sexta-feira, 9 de novembro de 2018

CASO ELIAS SEIXAS 1980




  
https://www.youtube.com/watch?v=oTP8Hs8mDs4


Caso Ufológico Elias Seixas, em 25 de setembro de 1980, três caminhoneiros foram abduzidos em Conceição do Araguaia (GO). Elias Seixas de Mattos, carioca, era caminhoneiro em 1980, quando teria vivenciado uma experiência inexplicável. 

Seu relato, junto ao de outros dois amigos, entrou para a história da Ufologia brasileira pela riqueza de detalhes com que descreveu as situações pelas quais passou à pesquisadora Irene Granchi e ao hipnólogo Silvio Lago.

O Vídeo Entrevista do Programa Onze Meia com Jó Soares de 28/08/1995.

Fonte: Canal Fenômeno OVNI

domingo, 30 de setembro de 2018

NAÇÕES DAS ESTRELAS


O índio é um sábio no que diz respeito aos UFOs

A origem de vários grupos nativos dos EUA é considerada pelos próprios como extraterrestre, pois suas culturas são fortemente influenciadas por ensinamentos transmitidos pelas “Nações das Estrelas”. Os peles-vermelhas – como são chamados os índios norte-americanos – têm plena consciência de que os desastrosos acontecimentos em várias partes do mundo atual já haviam sido anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos. A mais importante delas é a que se refere à clara manifestação sobre a Terra das civilizações extraterrestres.

Standing Elk [Alce em Pé], líder místico da tribo Lakota, vê com apreensão o risco de colapso nos métodos financeiros mundiais, especialmente dentro dos Estados Unidos e das instituições religiosas. Floyd Hand, conselheiro espiritual da nação Oglala, fala das inundações, incêndios e terremotos, além da intensa seca e o aumento de mortes devido a má distribuição e a falta de alimentos. Tudo isso já estaria previsto nas profecias indígenas, os fenômenos El Niño, La Niña e a morte de milhares de africanos todos os dias, seriam confirmações indiretas de tais previsões. Wambdi Wicasa [Homem Cervo], líder espiritual dos Dakota, vai mais longe e enfatiza que toda a Humanidade deveria ter recebido a mesma cultura dos povos indígenas, mas como isso não aconteceu, os homens das estrelas estarão coagidos, se necessário, a intervir para restabelecer o equilíbrio físico e espiritual do planeta. Ele nos alerta para a entrada da Terra na Quinta Era, mas antes da dimensão espiritual, deveremos viver novas e diversas épocas. Holy Bull [Touro Sagrado], outro mediador dos Lakota, relembra as palavras pronunciadas em 1854 pelo líder Seattle, da tribo Suwamish, onde dizia que “a Terra era preciosa para Deus e maltratá-la seria desprezar seu criador, quem contaminava seu leito seria sufocado pelo próprio lixo, a Terra não pertencia ao homem, mas o homem à Terra e qualquer coisa errada que se faça, faz-se a si mesmo…”

No entanto, a humanidade, aprisionada em sua própria arrogância e ignorância, nem ao menos ouve estas palavras. Standing Elk explicou que o povo das estrelas está aqui para encorajar o crescimento espiritual do ser humano e que deverá acontecer uma aproximação de raças em direção à Terra, num período de grandes provas, mas seguido de mil anos de paz. Existem, todavia, entidades e forças que não desejam a revelação da verdade, mas os peles-vermelhas sabem que as previsões já estão acontecendo. Elk costuma declamar o que chama de a derradeira mensagem: “Depois que a última árvore tenha sido derrubada, depois que o último rio tenha sido envenenado, depois que o último peixe tenha sido capturado. Então, descobrirás que o dinheiro não pode ser comido, índio”.

Censura e punições

O líder Lakota revelou que os chefes místicos de cada tribo (os remediadores) têm a capacidade de comunicar-se com entidades espirituais da Mãe Terra e com seres provenientes das estrelas. Este poder de transmissão constituiria uma séria ameaça para as instituições religiosas, econômicas e governamentais do planeta, pois civilizações do Universo estariam entrando em contato com os peles-vermelhas através de métodos espirituais, o que é abominado pelo governo norte-americano. Este é o motivo principal que induziu os donos do poder a considerar ilegal o credo das tribos Lakota e Dakota, banindo suas tradições culturais seculares. Os líderes espirituais eram punidos com severidade, chegando a ser condenados a mais de 30 anos de detenção caso fossem vistos ou se realizassem atos de prece às Nações das Estrelas durante as cerimônias tradicionais celebradas em sua língua original. Para cristianizar os “pagãos”, os EUA cortavam as rações de comida necessárias à sobrevivência dos nativos, impondo-lhes o modo cristão de viver. Com isso, impediam que sua cultura tradicional – que os leva a crer serem descendentes de extraterrestres – se alastrasse. As pessoas que se esforçavam para preservar seus ritos místicos e sua cultura eram privadas do fornecimento de comida por vários meses. Standing Elk declarou ainda que quem executava tudo isso eram, geralmente, chefes religiosos e não necessariamente autoridades do governo. A pesada censura valeu até o ex-presidente Jimmy Carter promulgar, em agosto de 1978, a Lei Ato para Liberdade de Religião, que dava aos nativos certa liberdade de terem suas próprias formas de religiosidade. Por estes motivos e pela tentativa do homem branco em explorar o conhecimento dos homens das estrelas apenas por interesses econômicos, os chefes espirituais indígenas decidiram manter a mais total discrição em relação aos seus conhecimentos cósmicos, informando aos seus descendentes somente o que fosse necessário para construção de sua alma.

Os Contatos

Elk citou variadas vezes, desde criança, que foi testemunha de observações de UFOs. Num desses casos, viu quatro esferas luminosas de cor verde sobrevoarem a área próxima ao Rio Missouri e, de dentro delas, saírem seres alienígenas. Em outra ocasião, teve oportunidade de ver bem de perto uma destas entidades. O extraterrestre vestia-se de branco, com cerca de 2,10m de altura e parecia um homem de origem caucasiana.

Contou também vários depoimentos por ele obtidos de outros líderes e, segundo suas pesquisas, existem no Universo inúmeras raças: As lendas dos Sioux falam de civilizações provenientes das Plêiades e dos sistemas estelares de Sírius e Órion. Um remediador dos Sioux relatou a Standing Elk um encontro que teve com um ser pertencente à raça por nós definida como Grays [Cinzas], durante um ritual de purificação e iniciação no interior de uma tenda. Outro detalhe diz respeito aos símbolos encontrados nos destroços da nave acidentada em Roswell. Segundo o líder Lakota, vários nativos estiveram próximos do local da queda e sensibilizaram-se com os mortos. Cada um daqueles criptogramas teria dois significados, um às lendas universais e outro às espirituais.

Floyd Hand, da nação Oglala, falou dos seres denominados de Avatares, que seriam figuras semelhantes aos mestres Jesus, Buda e Maomé. Seriam entidades de proveniência extraterrestre que assumiriam várias formas. A lenda da Mulher Bisão Branco é um exemplo. Ela sempre se manifestou aos peles-vermelhas em diversos momentos históricos, dando-lhes ciência de fatos que aconteceriam no futuro.

A história fala de um ser que apareceu em épocas antigas e que instruiu o povo através de conhecimentos universais e sua presença entre os índios veio a influenciar seus modelos de vida social. Explicou ainda que os indígenas da Terra provêm de sete diferentes raças extraterrestres. Muitos líderes espirituais nativos enfatizam a importância em se acreditar em UFOs. Harry Charger, ancião Lakota, disse que os irmãos estelares visitam a tribo há tempos e que ele se habituou desde pequeno com a ideia de o homem não ser o único habitante do Universo. Charger contou ainda uma lenda sobre uma jovem e linda mulher, que apareceu a dois exploradores nativos e transmitiu seus valiosos ensinamentos espirituais. Um dos homens, no entanto, tentou seduzir a misteriosa fêmea e acabou morrendo. O outro, ao contrário, prestou respeitosa atenção e divulgou ao seu povo o conhecimento recebido. Steve Red Buffalo, da mesma tribo, explicou que seus antepassados provêm da constelação das Plêiades. Falou também do Chanupa, o cachimbo sagrado que simboliza a união da Terra e o céu.

O índio é um sábio no que diz respeito aos UFO

Na cultura dos indígenas norte-americanos, cada raça do planeta representa um dos quatro elementos da natureza. A branca simboliza o fogo e a negra a água, os povos amarelos representam o ar e os vermelhos a terra. Wambdi Wicasa acredita que as quatro raças primordiais terrestres se esqueceram de quais eram seus papéis e quais elementos representavam, cometendo graves erros e gerando a situação de degradação ambiental em que estamos vivendo. Preston Scott, da tribo dos Choctaw, narrou um encontro que teve com três seres quando escalava uma montanha próxima à aldeia. As criaturas lhe instruíram a ir para a terra dos Lakota, onde receberia lições espirituais para transmitir ao seu povo. Disse que, graças a esses ensinamentos, os Choctaw superaram o momento de crise pelo qual estavam atravessando e reencontraram o seu caminho. Também defendeu que os nativos do planeta sejam descendentes de povos extraterrestres. Scott contou ainda outra história, de um jovem índio que recebeu energia de um raio de luz, fazendo a indicação de que se tratava de uma nave. Para o povo Heyoka, antigo aliado dos Choctaw, tal acontecimento é visto como um tipo de batismo espiritual – nós, homens brancos, chamamos de abdução. Mais uma vez, percebemos a importância e a necessidade de uma revisão detalhada na história desses antigos povos – pessoas simples, que viveram sempre em comunhão com a “Mãe Terra”, nunca fizeram mal a ninguém e conheciam segredos cósmicos que nós, caras-pálidas, apenas agora começamos, timidamente, a notar.










sexta-feira, 31 de agosto de 2018

METEORO QUE PASSOU PELA AUSTRÁLIA É CONFUNDIDO COM OVNI


Um meteoro passou pela Austrália explodindo no céu na última terça-feira (29) e, segundo o serviço de bombeiros da cidade de Perth, algumas pessoas ligaram pedindo por socorro afirmando que o objeto poderia ser um OVNI.

O meteoro foi bastante visível nos céus da cidade, como mostram alguns registros feitos por usuários do Twitter e pela imprensa local.

O jornal televisivo local também relatou o ocorrido com um compilado de imagens feitas pela população:







terça-feira, 31 de julho de 2018

ESTA NOITE MARTE ESTARÁ MUITO PRÓXIMO DA TERRA

Claro que não será assim, tão próximo

Para aqueles que gostam de ficar de olhos no céu:

Hoje, 31 de julho, é a noite em que Marte ficará mais próximo da Terra em 15 anos, a uma distância de “somente” 57,6 milhões de quilômetros.  Para aqueles que serão agraciados com o céu sem nuvens, poderão notar que Marte ficará mais brilhante, mas, obviamente, não tão brilhante quanto Vênus, cuja distância média da Terra é de 41,4 milhões de quilômetros.

Segundo astrônomos, a tempestade de poeira que está ocorrendo em Marte nesses dias deixará aquele planeta ainda mais brilhante, pois ajudará a refletir a luz solar.



Aproveitem, pois a próxima aproximação de Marte será em 2020, mas o planeta vermelho não estará tão próximo da Terra (62 milhões de quilômetros).

E se você tem um telescópio, poderá até mesmo ver o planeta como um pequeno globo, e não como uma estrela.

Marte visto por um telescópio. Crédito: Charles Anthony

Para registro, o último evento deste tipo ocorreu em 2003, quando Marte e a Terra ficaram a 55,7 milhões de quilômetros. Isso não ocorria em quase 60.000 anos.

Então, olhos nos céus, pois você pode acabar vendo mais do que somente Marte.


AGÊNCIA ESPACIAL EUROPEIA CAPTURA CLARÕES NA LUA

Dois clarões bizarros de luz irromperam na Lua – mas essas luzes poderiam ser OVNIs alienígenas?

Os fenômenos foram observados da Terra pelo Moon Impacts Detection and Analysis System – MIDAS (Sistema de Análise e Detecção de Impactos da Lua) nas noites de 17 de julho e 18 de julho.

Os observatórios do MIDAS na Espanha escaneiam a superfície da Lua diariamente, em busca de asteroides e impactos de meteoros.

Uma declaração da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) revelou que os clarões foram registrados com quase exatamente 24 horas de diferença, “aparentemente um seguindo o outro”.



Fotografias detalhadas da superfície irregular da Lua, capturadas por câmeras CCD de alta sensibilidade, mostram o momento exato do impacto.

Mas será que estas imagens seriam a evidência que os caçadores de OVNIs precisam para finalmente resolver o debate sobre se os visitantes alienígenas existem ou não?

É extremamente improvável que as fotos lunares tenham algo a ver com alienígenas, mas tanto o MIDAS quanto a ESA concordam que os flashes eram de origem muito extraterrestre.

A ESA disse:
Em 17 de julho de 2018, um pedaço antigo do espaço atingiu a Lua com energia suficiente para produzir um flash brilhante de luz.

Com outra rocha aparentemente em perseguição, um segundo flash iluminou uma região diferente da Lua quase exatamente 24 horas depois.

Rochas espaciais deste tamanho, chamadas de meteoroides, são tipicamente remanescentes de asteroides e cometas maiores vagando sem rumo pelo espaço.

Os meteoroides em questão provavelmente se originaram da trilha empoeirada de um cometa deixada para trás na sequência da chuva de meteoros Alfa Capricornídea.

Essa chuva de meteoros geralmente começa em 15 de julho e continua até meados de agosto.

A ESA disse:
Por pelo menos mil anos as pessoas afirmaram testemunhar fenômenos de curta duração na face da Lua.

Por definição, esses flashes transitórios são difíceis de estudar, e determinar sua causa ainda é um desafio.

Três observatórios astronômicos na Espanha fazem uma varredura da Lua a procura dos clarões transitórios em nome do projeto MIDAS.

Os observatórios usam poderosos telescópios e câmeras CCD para detectar e identificar os vários impactos que atingem a esfera incandescente.

Jose Maria Madiedo, do MIDAS, disse que entender melhor esses impactos lunares podem ajudar a proteger melhor a Terra contra perigos semelhantes.

O especialista em espaço disse:

Ao estudarmos meteoroides na Lua, podemos determinar quantas rochas impactam e com que frequência, e a partir disso podemos inferir as chances de impacto na Terra.


quinta-feira, 31 de maio de 2018

MAIS RELATOS DE OVNIS SOBRE OS CÉUS DE CAICÓ - RN

Foto: Felipe Ereginha Barros(Celular)


Não é de hoje que me chegam informações de OVNIS vistos durante a madrugada em Caicó RN! Pessoas que praticam seus exercícios e trabalhadores costumam relatar avistamentos de objetos luminosos entre 3 as 5 horas da manhã na cidade.

Vejam o que Felipe relatou:
Mais uma vez um objeto não identificado nos céus de Caicó. Essa semana já é o 2° no horário de 03:14 A 03:50 sempre em direção a São João do Sabugi vindo da Serra da formiga.

Muitos podem dizer que poderia ser drones, pode ser sim, pelo fato desses mecanismos serem bastantes populares, mas acho difícil populares brincarem com seus brinquedinhos.
Os relatos falam em altas velocidades e distancias muito grandes. Fico a possível visita de nossos amigos vindo do espaço.

Rondinelli.

segunda-feira, 30 de abril de 2018

OVNIS SOBRE CAICÓ RN - BRASIL



A fotografia foi feita por um amigo Felipe Ereginha Barros as 04:46 da madrugada de ontem 29/04/2018! Ele disse que estava em uma casa de um familiar e viu uma luz muito forte sobre a cidade que ia em direção ao complexo Turístico da Ilha de Santana, em seguida apareceu uma segunda luz sobre a Catedral de Santana e uma terceira apareceu. Pensou primeiramente que seriam Drones, mas pela hora e maneira que estavam pairando concluir que não era.

relata também, (palavras do mesmo) que em um determinado momento, ouviram um barulho meio abafado deixando os ouvidos tampados como se estivessem debaixo d'água e uma sensação de tontura mesmas sensações relatadas por algumas pessoas que tiveram uma experiência parecida.

me disse que desceu do prédio e viu pessoas praticando suas práticas esportivas e foi conversar, relatando que fotografaram e um outro chegou a filmar o fenômeno! Já estou tentando contatar esse pessoal para conseguir esse material, mas como sempre, posso não conseguir êxito pelo fato do medo de passarem vergonha, já que a maioria das vezes isso acontece.  

Felipe tem muitos relatos, e claro poderei posta-los em breve. Tirem suas conclusões.

sábado, 31 de março de 2018

CASO LADY SNIPPY


Nesses últimos dias, casos de mutilações de animais volta a ocorrer! Não acredito que nenhum deles tenha algo ligados a Ufologia! Pelo menos esses mais recentes.
Um dos casos mais impressionantes é o Caso Lady Snippy! Vamos a matéria.
Em 7 de setembro de 1965 ocorreu um dos mais impressionantes casos ufológicos já registrados. O episódio envolve a morte misteriosa de uma égua de três anos de idade, da raça Appaloosa, em um pasto de uma fazenda na região do Vale de São Luiz, no estado do Colorado, nos Estados Unidos. A fazenda situa-se a 20 milhas (32 Km) a nordeste de Alamosa, aos pés de Mount Blanca.

Na manhã da fatídica data, a égua não voltou do pasto, como de costume. Os donos logo notaram a ausência do animal e preocupados começaram a procurá-la. Dois dias depois, em 9 de setembro, o animal foi encontrado morto em uma clareira em um bosque, a menos de um quilômetro da sede da fazenda. Seu corpo estava mutilado. Estava descarnado do pescoço até a cabeça e não havia quaisquer sinais de sangue, luta ou rastros no local. O osso do pescoço e da face estava limpo evidenciando um trabalho preciso e limpo. O resto do corpo do animal estava intacto. No que restou do corpo não havia indícios de sangue. Todavia foi verificado uma substância semelhante ao alcatrão embaixo dos ossos do pescoço e do crânio. A carne do animal apresentava-se rosada, como se tivesse acabado de ser cortada.

Achando tudo muito estranho e ainda assustados com o ocorrido, os donos resolveram fazer uma inspeção nos arredores na tentativa de encontrar alguma pista sobre os autores da morte do animal. Próximo à carcaça não havia nenhum rastro perceptível. Entretanto, a alguma centena de metros do local, havia uma marca circular, se grama achatada, com seis pontos de penetração idênticos entre si, de posicionamento simétrico, idêntico ao que verifica-se em casos de pousos de OVNIs pelo mundo afora. Estas marcas tinham 5 cm de largura por 10 cm de profundidade. O círculo interno tinha aproximadamente 1 metro de diâmetro

Durante a inspeção também encontraram os rastros deixados pela égua. Eles estendiam-se por onde ela havia caminhado e terminava abruptamente a 30 metros do local onde foi encontrada morta. Entre o fim das pegadas e o local onde o corpo estava não havia marcas definidas.

Posteriormente, verificaram que o cérebro e o coração do animal estavam ausentes e dias depois o animal começou a desprender um forte cheiro de formaldeído. Os ossos do pescoço e do crânio, depois de alguns dias, adquiriram uma coloração branca, como se tivessem sido submetidos a um processo de branqueamento.

Nellie Lewis e Harry King, donos do animal, tocaram em algumas partes da carcaça. Nellie segurou a crina do cavalo com as mãos e de imediato sentiu como se elas queimassem suas mãos. Mais tarde, através de contador geiger, foi constatado índices de radiação acima do normal tanto na carcaça quanto nas botas dos donos da fazenda.

Eles, de imediato, entraram em contato com o Serviço Florestal dos Estados Unidos que enviou um guarda florestal, Duane Martin, para investigar. Martin checou a área com contador geiger e identificou índices radioativos bem acima do normal na carcaça, nas marcas próximas e nas botas dos fazendeiros.

Posteriormente coletou informações de pessoas na tentativa de descobrir possíveis causas para a estranha morte. Uma das pessoas entrevistadas foi Agnes King, 87 anos na época, mãe do dono da fazenda, Harry King. Ela declarou que na noite de 7 de setembro, que seria a data presumida da morte de Snippy, observou um estranho objeto voador luminoso passar sobre a fazenda a baixa altura. Mais tarde descobriram-se outras testemunhas de aparecimento de OVNIs sobre a mesma região.

Três semanas após a morte de Snippy, o cadáver apresentava-se inalterado. Não havia sinais de decomposição. Não havia odores característicos. Animais carniceiros não se aproximavam da carcaça. Nos 24 meses seguintes nenhuma planta cresceu no local onde o corpo de Snippy foi encontrado.

Uma das pessoas que investigou o caso foi um patologista de Denver, que realizou uma autópsia no animal logo no dia seguinte. Por muito tempo ele permaneceu no anonimato por motivos profissionais, só se apresentando publicamente anos depois, no início dos anos 90.

Transcrevemos aqui um trecho de seu depoimento:
"(Quando tudo ocorreu) eu era jovem. Temia perder meu trabalho. Minha carreira terminaria ali se meus colegas soubessem que eu estava investigando estes fenômenos.

Quando eu me aproximei da égua vi que ela tinha um corte preciso, uma incisão limpa e vertical, nas bordas do qual havia uma cor escura, como se a carne tivesse sido aberta e cauterizada por um instrumento cirúrgico cauterizante, como um laser moderno. Mas, em 1967, não existia tecnologia para uma cirurgia laser como aquela. Quando, hoje em dia, cauterizamos para controlar o sangramento, a carne se mantém suave ao tato. Mas as bordas do corte daquela égua eram rígidas com couro endurecido. Retirei amostras dos tecidos destas bordas e, mais tarde, analisei-as ao microscópio. No nível celular havia descoloração e destruição consistentes com as mudanças causadas por queimaduras.



O mais assombroso era a ausência de sangue. Realizei centenas de autópsias. É impossível cortar um corpo sem que se deixe algum sangue. Mas não havia sangue nenhum na pele, no animal ou no solo. Diversos órgãos haviam sido retirados. Era uma dissecação incrível de órgãos, sem nenhuma evidência de sangue".

Jornal da época noticiando o fato

Os donos do animal observando os restos de Snippy logo após ter sido descoberto

Estado do corpo do animal quando foi encontrado


Mais uma ótima matéria do amigo Jackson Luiz Camargo.




domingo, 4 de fevereiro de 2018

LUZ MISTERIOSA É VISTA POR CASAL DURANTE A MADRUGADA EM PATOS - PB BRASIL




Por volta de uma hora da madrugada deste sábado (03/02) o vendedor de consórcios Onaldo Medeiros e sua esposa, moradores do Luar de Angelita, em Patos, viram, através da janela de vidro de sua residência, uma forte luz vermelha se movendo lentamente no céu.

“Não sei o que era, não faço a mínima ideia, mas era bonita a luz, um ponto de luz vermelho se movendo no céu”, disse ele, que ficou por alguns minutos olhando a luz e tentando entender do que se tratava. “Fiz umas fotos, fui dormir e ela continuava lá”, disse.

Na manhã deste sábado, ele buscou informações para saber do que se tratava, se era um balão do tipo junino, um drone, mas até agora não teve uma resposta.


Fonte: Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

PETRÓGLIFOS NA REGIÃO DO SERIDÓ (RN - BRASIL)

Há cerca de cinco anos, postei aqui no blog sobre o Sitio Pintado (lembre aqui) desenhos feitos em pedra, os Petróglifos. Figuras bem curiosas e peculiares que me deixou animado para as pesquisas em campo.

Ontem, com o Amigo Felipe Barros fomos em busca de Sítios arqueológicos que são abundantes aqui na Região do Seridó e que estão condenados a extinção e ao esquecimento! Próximo ao local que fomos, está sendo construída uma barragem de grandes proporções que em breve alagará uma vasta área e cobrindo esses sítios.

O IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, não toma providências em pelo menos catalogar esse patrimônio.

O fato curioso desses desenhos que eu quero mostrar pra vocês, meus amigos, são o que esses desenhos lembram! Desenhos que lembram aeronaves, seres bem estranhos, constelações e fenômenos espaciais.


Vejam as imagens e tirem suas conclusões: 

Não lembra um foguete?


Um objeto emitindo luz?





Cometas?




Um ser espacial?



Esse é só um aperitivo do que vem por aí! Espero que tenham gostado.
Rondinelli







domingo, 7 de janeiro de 2018

NASA PODE TER ENCONTRADO VESTÍGIOS DE VIDA EM MARTE

Descoberta do jipe-sonda Curiosity causou tumulto na NASA, após capturarem imagens do que podem ser sinais de vida antiga em Marte.

O jipe-sonda em Marte tirou fotos do que podem ser vestígios de fósseis, de acordo com o pesquisador Barry DiGregorio. DiGregorio, pesquisador da Universidade de Buckingham, disse: Eles parecem notavelmente semelhantes aos fósseis ordovicianos que estudamos e fotografamos aqui na Terra.

Se não forem fósseis, quais outras explicações geológicas a NASA irá dar? As imagens foram obtidas usando a MAHLI do jipe-sonda, uma câmera colorida montada no topo do veículo espacial.

Elas foram tiradas no início de 2018 e descritas como ‘únicos’ pelo cientista do projeto Curiosity.
Os traços de fósseis são sinais de vida passada, seja dos restos mortos de criaturas vivas ou de coisas deixadas por elas.

Ashwin Vasavada, cientista chefe da missão Curiosity da NASA, disse que os vestígios têm entre um e dois milímetros de largura, com um comprimento máximo de cerca de cinco milímetros.



Ele disse à Space.com que ‘não descarta’ que sejam vestígios fósseis. Ashwin acrescentou: Eles são tão pequenos.

Estes foram únicos o suficiente, dado o fato de que não sabíamos que eles estavam lá, que agora achamos que devemos voltar [ao local onde os possíveis fósseis foram encontrados].


Se virmos mais deles, começaremos a dizer que este é um processo importante que está acontecendo na Serra Vera Rubin.

Fonte: Caicó Digital