Marconi Systems foi uma empresa de engenharia da defesa e
aeronáutica, contratada pelo governo britânico para projetar e fabricar
sistemas de armas e embarcações militares visionários e revolucionários.
Durante a década de 1980, relatos de uma quantidade
incomum de “suicídios” entre os trabalhadores da Marconi que trabalharam em
projetos secretos atraíram a atenção da mídia no Reino Unido. 25 especialistas
em engenharia, cientistas e especialistas em comunicação digital sucumbiram ao
“suicídio” ou a “acidentes” durante um período de seis anos, entre 1982 e 1988.
A grande maioria morreu pouco antes de seus contratos com a Marconi expirarem
ou quando estavam na iminência de se transferir para outra empresa de sistemas
de defesa.
Entre os “suicidas”, estava Shani Warren, 26 anos, antigo
assistente pessoal em uma subdivisão de bioquímicos de Marconi, que foi
encontrado no fundo de um lago, com as pernas dobradas, a boca amordaçada, uma
corda em torno do pescoço e as mãos amarradas atrás das costas.
Richard Pugh, de 37 anos, especialista em comunicação
digital, foi encontrado com os pés amarrados, um saco plástico na cabeça e uma
corda enrolada no pescoço e no corpo quatro vezes.
Alistair Beckham, 55 anos, engenheiro de software havia
anos, que supostamente se suicidou, entrando no seu jardim, conectando seu
corpo em uma série de fios elétricos e eletrocutando-se até a morte.
Vimal Dajhibai, um engenheiro de software de 24 anos de
idade, morreu quando estava em sua última semana de trabalho para Marconi. Sua
morte foi considerada suicídio pulando de uma ponte em Bristol, Inglaterra.
Amigos discordaram ao lembrar-se da felicidade de Dajhibai em achar um novo
emprego e não viam nenhuma razão para ele acabar com a vida.
Muitos pesquisadores descobriram rumores de que as mortes
estavam relacionadas à tecnologia de radar revolucionária infravermelha que
estava sendo desenvolvido pela empresa. Olhando para estas mortes, é claro que
a segurança era algo que Marconi levou muito a sério, e que eles estavam
dispostos a ir às medidas impensáveis para
manter as suas capacidades e invenções em segredo. O importante e estratégico
complexo Marconi estava situado na pequena cidade inglesa de Frimley, composto
por uma zona de teste, uma fábrica e a sede da empresa.
Dado o que já sabemos sobre eles, podemos imaginar o que
aconteceria se um intruso penetrasse nas instalações da companhia. E isso foi
exatamente o que aconteceu em 1976, embora aquele não tenha sido um intruso
qualquer. Um guarda de segurança estava fazendo sua patrulha durante a noite e
passou pela Casa Velha, uma estrutura que abrigava o escritório do diretor da
empresa e um mundo de informações secretas sobre as capacidades radioativa, nuclear,
energética, militar etc do Reino Unido.
Enquanto caminhava por um destes corredores, ele percebeu
uma luz azul emitida por debaixo de uma das portas. O guarda ficou alerta e
sacou a arma – a única pessoa autorizada a estar ali era ele mesmo. Ele entrou
na sala e se deparou com uma cena chocante: no canto, debruçado sobre um
arquivo aberto e vasculhando montanhas de documentos secretos, estava nada mais
nada menos do que um extraterrestre.
Descrito como humanóide e usando algum tipo de farol que
emitia o brilho azul, o ET rapidamente desapareceu em meio a uma névoa azul
diante de seus olhos. Apavorado, o guarda correu para fora do prédio até o
posto de segurança, onde informou os seus colegas do seu encontro e o complexo
foi fechado. Na manhã seguinte, o guarda foi levado por dois psiquiatras
militares. Ele nunca mais foi visto por qualquer pessoa no complexo.