sexta-feira, 23 de outubro de 2015

HOMEM FILMA OVNI NO CÉU DE MELBOURNE, AUSTRÁLIA

Peter Slattery conseguiu capturar imagens de um objeto circular estranho viajando a uma velocidade considerável.

O entusiasta australiano de OVNIs registrou o fenômeno em seu jardim no último dia 14 de outubro, quando ele avistou um objeto que parecia uma pipa e foi investigar.

Incapaz de encontrar alguma coisa, ele estava prestes a voltar para cada quando notou um objeto redondo, brilhante e em movimento através das nuvens.

Ele foi capaz de filmar por vários segundos de imagens antes do OVNI desaparecer.


Vejam o vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=IfZwssicvoM











quinta-feira, 15 de outubro de 2015

DRONE É CONFUNDIDO COM DISCO VOADOR E CAUSA PÂNICO EM ANGICOS - RN

Na manhã de quarta-feira 14/10 de 2015 na pequenina cidade de Angicos – RN, Os moradores observaram algo sobrevoando a cidade e que esse objeto tinha várias luzes piscando e muitos entraram em pânico e hoje infelizmente viraram chacota na internet! Será que Angicos deve ser motivo de piadas? Será que foi a única cidade no mundo a passar por isso? Não foi a primeira e nem vai ser a última vez que pessoas confundem Drones com discos voadores! Centenas de páginas, blogs e grupos como no Facebook e no Whatsapp estão repletos de vídeos feitos por pessoas que na maioria não sabem se tratar de drones e que apavoram os leigos no assunto e fazendo passar vergonha muita gente por aí.

Esse caso me faz pensar se estamos ou não preparados pra o contato e minha opinião é não! Me faz lembrar a grande narrativa de Orson Welles que em 30 de outubro de 1938 narrou tão bem a “Guerra dos Mundos", H. G. Wells. Tratava-se, na verdade, do famoso romance, adaptado por Howard Koch, para uma hora de rádio. Pessoas apavoradas! Muitas cometeram suicídios outras enfartaram e muitos caíram de joelhos e começaram a rezar. (Veja Aqui)

 Vejo um monte de “ESPECIALISTAS” por aí filmando luzes que podem ser qualquer coisa e jogando em grupos ufológicos causando grandes debates se é ou não é discos voadores e engraçado é que a grande maioria acredita. Então eu pergunto: Será que um de vocês não publicaram vídeos ou áudios desse tipo na internet achando ser real? Será que você não foi enganado por um desses drones? 

O que é um DRONE:

Um Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) ou Veículo Aéreo Remotamente Pilotado (VARP), também chamado UAV (do inglês Unmanned Aerial Vehicle) e mais conhecido como drone (zangão, em inglês), é todo e qualquer tipo de aeronave que não necessita de pilotos embarcados para ser guiada. Esses aviões são controlados a distância por meios eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e governo humanos, ou sem a sua intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Já vi coisas muito piores nas redes sócias! Rondinelli




terça-feira, 13 de outubro de 2015

FATORES INDUTIVOS DE FRAUDES

Fraudes e erros de interpretação sempre acompanharam as pesquisas ufológicas. Começamos falando de erros de interpretação e enganos. O tipo mais comum são os associados à fenômenos astronômicos e meteorológicos.

ERROS E ENGANOS COM RELAÇÃO À FENÔMENOS ASTRONÔMICOS

Os fenômenos astronômicos que geralmente estão associados à enganos ou erros de interpretação podem ser os seguintes:

CORPOS CELESTES

Estrelas, planetas, cometas, a Lua e até mesmo o Sol, podem ser confundidos com OVNIs. Quando um destes objetos está próximo ao horizonte ocorre um efeito curioso. A atmosfera age como uma lente fazendo com que estes astro pareçam maiores e mais brilhantes que o normal. Ao mesmo tempo eles adquirem uma coloração avermelhada. Para identificar este tipo de erro usam-se cartas celestes.

ARTEFATOS TECNOLÓGICOS ESPACIAIS 

Muitas vezes é possível observar objetos cruzando o céu, em linha reta, que repentinamente desaparecem. Estes artefatos podem ser observados no máximo duas horas antes do nascer ou duas horas depois do pôr do Sol. Sua coloração é sempre esbranquiçada. Sua trajetória é sempre reta, não apresentando movimentos.

METEOROS OU ESTRELAS CADENTES

No espaço existem diversos pedaços de rocha, que frequentemente penetram na atmosfera terrestre. Quando isso ocorre, ele aquece-se e torna-se incandescente.

ERROS E ENGANOS ASSOCIADOS À FENÔMENOS ASTRONÔMICOS

O segundo tipo mais comum de fenômenos confundidos com OVNIs são os fenômenos atmosféricos. São eles:

NUVENS LENTICULARES


As nuvens lenticulares são aquelas nuvens com formato muito semelhante ao de um disco voador. A fotografia ao lado foi batida em Santos (SP).


RELÂMPAGOS GLOBULARES

Também conhecido como raios-bola. Este fenômeno é extremamente raro que ocorre durante tempestades, geralmente associado à um relâmpago comum. O raio é de formato esférico, com um diâmetro máximo de 30 cm e pode apresentar as cores laranja amarela e vermelha. Em alguns casos foram registrados ruídos sibilantes. O raio dissipa-se no ar, sendo que em alguns casos ocorreu uma explosão.

Em alguns casos estes relâmpagos são observados muito próximos ao solo. Neste caso, os raios-bola originam-se de areia incendiada. O pesquisador neozelandês John Abrahanson, da Universidade de Canterbury, já conseguiu reproduzir o fenômeno em laboratório. Diversos outros estudos sobre o fenômeno dos Raios-bola tem sido desenvolvidos, sendo que ainda muito pouco se sabe sobre eles

AURORA BOREAL OU AUSTRAL

Outro fenômeno muito comum é o da Aurora Boreal. Este fenômeno luminoso ocorre em camadas altas da atmosfera de regiões polares. Partículas solares carregadas eletricamente entram em contato com o campo magnético terrestre e com moléculas de gazes da atmosfera ocasionando o efeito luminoso. Na foto ao lado observamos uma aurora boreal nos céus do Havaí, em 1962. No caso da fotografia ao lado o fenômeno foi ocasionado pela detonação de uma bomba nuclear de altitude.


CAMADAS DE INVERSÃO TÉRMICA

Ha centenas de metros de altitude pode ocorrer um fenômeno de reflexão, devido à diferença de temperaturas em camadas altas das atmosfera. Este fenômeno pode refletir luzes provenientes de holofotes, faróis ou outras fontes de alta luminosidade.

FOGO DE SANTELMO

Trata-se de uma emanação que varia do azul ao verde observada ao redor de objetos ocasionada por descargas eletrostáticas pouco antes ou depois de uma raio. O fenômeno é observado em pontas de asas de aviões, de mastros de navios e pontas de construções. Em alguns casos o fenômeno foi observado no alto do campanário de igrejas sendo instantaneamente associado à aparições divinas.

RED  SPRITES

São fenômenos óticos com formato de cone, que ocorrem em grandes altitudes.

BLUE  JETS

São fenômenos óticos envolvendo descargas elétricas ascendentes que ocorrem na alta atmosfera. Tem formato globular, tendo cor azul esverdeada.

PARÉLIO

Este fenômeno atmosférico que ocorre devido à uma refração da luz do Sol ou da Lua em cristais de gelo. A refração faz com que apareça uma outra fonte de luz (Sol ou Lua) próximo à verdadeira fonte de luz.

FOGO FÁTUO

Este fenômeno ocorre em função da decomposição de gás metano (CH4) proveniente da decomposição de matéria orgânica. O gás em contato com o ar é inflamável. É um fenômeno muito comum em pântanos e cemitérios.

OBJETOS VOADORES CONFUNDIDOS COM OVNI`S

AVES EM MIGRAÇÃO

Aves em migração também podem ser confundidos com fenômenos ufológicos autênticos, principalmente em se tratando de filmes e registros em radar.

BALÕES

Os balões são um dos tipos mais comuns de enganos no meio ufológico. Alguns balões podem ter grandes dimensões e atingir até 45000 metros de altitude. Eles andam sempre a favor do vento e podem luminosidade variável.

AERONAVES

Aviões também são facilmente confundíveis com OVNIs. Se um avião vier na direção do observador com os faróis acesos certamente será confundido com um OVNI. Outras aeronaves, tais como helicópteros, planadores e ultraleves, também são facilmente confundíveis com OVNIs.

PIPAS

Pipas também podem ser confundidos com OVNIs. Durante a noite, se a pipa tiver uma pequena lanterninha acoplada poderá ser confundida com um OVNI.

    FRAUDES E ENGANOS RELATIVOS À FOTOGRAFIAS UFOLÓGICAS

FOTOMONTAGENS 

Este tipo de fraude é realizado da seguinte forma: Primeiro o fotógrafo toma várias fotos de um lugar qualquer. Após isso, é obtida uma fotografia de um modelo do OVNI, que geralmente é suspenso por um fio. Na hora da revelação as imagens dos dois negativos são sobrepostos no mesmo papel fotossensível. O resultado é a paisagem original com um OVNI no céu. Uma outra maneira de se realizar este tipo de fraude é usar as duas fotografias (a do OVNI e a da paisagem) projetando-os na forma de slides. Ao se projetar as duas fotografias obtém-se uma única imagem que é fotografada.

DUPLA EXPOSIÇÃO

Este tipo de fraude é realizado da seguinte forma: O fotógrafo obtém a fotografia da paisagem. Após isso, no mesmo negativo ele obtém a fotografia do modelo do OVNI.

Um pesquisador deve verificar vários detalhes para identificar este tipo de fraude. Antes de mais nada deve-se verificar o negativo. Deve-se verificar se as sombras do objeto e do ambiente são coincidentes, além de verificar a granulação.

Mancha no negativo

Algumas alegadas fotografias de OVNIs eram na verdade produto de manchas em negativos, que por acidente respingavam no filme durante a revelação. Em uma análise de negativos é possível identificar ocorrências deste tipo.

Retoques 

Casos de retoques são comuns em casos de fotografias duvidosas. Podemos citar o exemplo da fotografia da Venezuela, mostrada no início do artigo. Com uma análise no negativo é possível identificar fatos deste tipo.

Objetos suspensos

Este tipo de fraude é muito comum. Para verificar a possibilidade deste tipo de fraude deve-se analisar o foco e a regulagem da máquina fotográfica usada para a obtenção da foto.

Objetos jogados ao ar

Para identificar este tipo de fraude deve-se verificar se o ambiente fotografado está fixo com o objeto em movimento. Pode ocorrer de o fotógrafo ter acompanhado o movimento do objeto. Neste caso, a paisagem e o objeto terão suas bordas levemente distorcidas.

Técnicas com vidro

Utilizando vidro plano e transparente é possível criar um tipo de fraude difícil de identificar. O fotógrafo coloca o vidro, com o desenho ou foto do objeto voador, entre a paisagem e a câmera. Para identificar este tipo de fraude deve-se verificar as condições de foco do objeto e da paisagem.

Reflexos na lente

Em vários casos ocorre enganos. Um dos tipos de enganos mais comuns são os de reflexos em lentes. Geralmente ele só é percebido na hora da revelação. Para identificar este tipo de caso deve-se verificar a existência de focos de luz intensa na fotografia.

Reflexos em vidros de janelas

Este tipo de fraude ocorre quando uma pessoa fotografa o reflexo de uma luminária acesa em uma janela. Para identificar este tipo de fraude deve-se visitar os locais onde foram obtidas as fotografias.

Erros de Interpretação em uma fotografia

Em muitos casos objeto convencionais podem ser confundidos com discos voadores. Os objetos que são mais comumente confundidos com OVNIs são: balões, aviões, aves e fenômenos atmosféricos. Análises comparativas de formas e tamanhos ajudam neste caso.

Fonte: fenomenum




sábado, 10 de outubro de 2015

CASO JANUCIO

Caso que eu acredito ter ligações com o Caso Francisca de Assis!(Aqui)

No começo de janeiro de 1979, um sitiante da localidade de Santa Cruz, Rio Grande do Norte, foi protagonista de uma aterrorizante experiência ufológica. Por volta das 20 horas, Francisco Henrique de Sousa, vulgo Januncio, voltava para casa, em uma fazenda de 500 hectares na zona rural do município. Em dado momento resolveu acender um cigarro e foi aí que sua experiência teve início. Após acender o cigarro e andar alguns passos, um aparelho enorme, de tons escuros, posicionou-se sobre sua cabeça a mais ou menos três metros de altura.

“Em questão de segundos, um aparelho com luzes muito brilhantes desceu rapidamente de algum lugar do céu, parou e flutuou a apenas poucos metros acima de minha cabeça. Era como se o cintilar do fósforo que acendi se transformasse num farol ou algum sinal familiar. Aquilo estava apenas a três metros acima de mim. Não pude vê-lo chegar e aquilo não emitiu qualquer som; apenas estava ali. Estava só a 3 metros acima de mim. Eu não vi a coisa se aproximando e não fazia nenhum barulho. Apenas estava lá. Parecia um silo grande”.

Segundo as descrições de Januncio, o objeto teria entre 6 e 7 metros de altura e 3 a 4 metros de diâmetro.

“Uma porta abriu no fundo. Eu vi um homem e uma mulher sentados num banco como num carro. Estavam parados, vivos. Não se mexeram em nenhum momento. A mulher parecia estar usando um vestido. Quando a porta abriu, saiu dela muita luz e eu senti como se estivesse sendo puxado para dentro do objeto. Era como um ímã. Agarrei-me a uma palmeira e enrolei os braços e as pernas em volta dela. A luz era muito quente eu estava apavorado”.

O ufólogo americano Bob Pratt entrevistou Januncio um mês após sua experiência. Este descreveu que a atração exercida pelo objeto através da luz era muito intensa, pois ele, que pesava 70 kg, agarrava-se com todas as forças no tronco da palmeira e mesmo assim foi sendo arrastado para cima.

“Isso aconteceu cinco vezes. Para cima e para baixo, para cima e para baixo... Meu peito ficou todo arranhado. Então, quando o homem e a mulher viram que eu não iria largar da árvore, eles derrubaram uma coisa como óleo quente para me fazer soltar. Senti que estava entre o fogo e a frigideira. Não podia me mexer. O negócio queimou meus braços e me machucou muito, mas tinha medo de soltar. Quase morri de medo.

Aquilo durou menos de dois minutos. Se tivesse demorado mais, acho que eu teria morrido, porque estava muito quente. Como eu não larguei da árvore de jeito nenhum, eles fecharam a porta, a luz se apagou e a coisa foi embora rápido, como um relâmpago”.

Januncio não ouviu qualquer som durante a partida do objeto. Pouco depois, ele seguiu rapidamente para casa. Ao chegar contou o ocorrido à sua esposa. Nos dias seguintes ele passou mal em decorrência do contato.

“Fiquei doente por dois dias. Não conseguia comer. Tinha dor de cabeça, meu peito estava arranhado e vermelho, e meus braços tinham queimaduras como se fossem de cigarros”.

Após sua experiência Januncio não saiu mais à noite, por medo que a experiência se repetisse. Sua saúde, que antes do contato era perfeita, após o contato deteriorou-se aos poucos até sua morte em 1991.



CASO FRANCISCA DE ASSIS



Um interessante caso de tentativa de abdução envolvendo uma sitiante de Santa Cruz, Rio Grande do Norte.

O interior do Rio Grande do Norte, destaca-se pela quantidade e profundidade de casos ufológicos, quase sempre de comportamento nocivo ou hostil. A região de Santa Cruz, na região centro sul do estado, parece ser uma das áreas com maior incidência deste tipo de ocorrência. Nesta localidade, vários agricultores (Januncio, Beato, Moisés Campelo) sofreram assédio do “aparelho”, nome dado ao misterioso objeto que assusta e muitas vezes ataca sitiantes locais. Em um destes casos, duas mulheres, mãe e filha passaram por uma aterrorizante experiência.

Na noite de 27 de janeiro de 1979, Francisca Bispo de Assis, e sua filha Josefa, na ocasião com 13 anos, foram visitar vizinhos, nas proximidades do Sítio Timbaúba, alguns quilômetros ao norte de Campo Redondo, Rio Grande do Norte. Por volta das 23 horas elas iniciaram o caminho de volta para a casa.


“Nós estávamos voltando para casa e eu falei para a Josefa caminhar na minha frente, pela trilha no mato. Quando ela me obedeceu, eu vi uma luz enorme acima do morro e gritei: ‘é o bicho, é o bicho. Corra!’.

Aquilo era como uma estrela, mas de repente começou a aumentar de tamanho e a chegar mais perto da gente. Quando aquilo veio bem pertinho, era como um fogo grande, até maior do que um guarda sol aberto. E quando aquilo se moveu para perto do chão, atirou um raio de luz para baixo”.

Josefa, ao ver o estranho objeto gritou para a mãe correr, mas já era tarde. Ela sentiu-se presa pela luz emitida pelo objeto luminoso.

“Josefa disse: ‘mãe, vamos correr!’ Mas de repente o bicho tinha me pegado no raio de luz. Eu comecei a levantar do chão e Josefa me agarrou, me puxando pra baixo. Eu falei: ‘Vá embora, porque o bicho me pegou! Corra e se Salve!’. Assim que ela se foi, de repente um vento forte me atingiu. Vinha do bicho e começou a me puxar na direção da luz. Era como um vendaval e eu senti muito frio. Enrolou meu vestido até a cintura, e meus pés não tocavam mais o chão.

Dava pra ver minha sombra no chão. Meu corpo inteiro estava na luz e eu fiquei apavorada. Sentia que estava no meio de um forte tornado. O tempo todo a luz e o vento me puxavam do chão. Eu já estava a uns 20 metros acima do solo e subindo a colina, na direção do bicho. Meu corpo estava amortecido. Não sentia nada. Estava chorando e morrendo de medo de que o bicho me levasse embora e nunca mais me trouxesse de volta.

Fui carregada no ar uns 40 metros na direção do bicho, e de repente o vento parou e me baixou até o solo de novo. O corpo inteiro formigava. Eu não sentia mais nada. Estava muito assustada e rezando para Deus me ajudar. A luz permaneceu encima da colina por alguns segundos, balançando para frente e para trás, e depois foi embora. Eu estava com tanto medo que nem vi por onde ela foi”.

Francisca, histérica, correu para sua casa, situada nas proximidades, onde sua filha e o resto da família que lá estava assistiam tudo pela janela, com medo de sair para ajudar. No dia seguinte, Francisca ainda sentia seu corpo paralisado, situação essa que perdurou até o dia seguinte. Além disso, ela teve fortes dores de cabeça por vários dias. Ela também apresentou um trauma emocional, ficando com muito medo de sair de casa à noite, mesmo que para ir a poucos metros à frente de sua casa.

Comparando o depoimento de Francisca, sua filha Josefa com outros da região, notam-se algumas similaridades e detalhes interessantes. Francisca declarou que a luz era quente, apesar do centro soprando o tempo todo. Justamente na parte onde a luz incidia, dos quadris para baixo, ela sentia calor, enquanto que dos quadris para cima ela sentia frio. Essa estranha variação de frio e calor é uma constante nos casos de natureza agressiva ocorridos tanto no Rio Grande do Norte, quanto em estados vizinhos.

“Não senti nada. Agarrei o braço de minha mãe e puxei-a para baixo, mas não senti nada. Achei que iam leva-la embora”, declarou ao ufólogo Bob Pratt.







 Fonte: http://www.fenomenum.com.br/ufo/casos/1970/francisca.htm