sábado, 21 de maio de 2011

SETI BUSCA VIDA EXTRATERRESTRE EM NOVOS PLANETAS




Rádio-Astrônomos escanearam novos alvos encontrados pelo telescópio Kepler em busca de sinais de vida avançada.
O projeto SETI analisa estrelas em busca de ondas de rádio ou luz óptica produzidas artificialmente.
A análise do telescópio Kepler pode auxiliar na busca por vida extraterrestre ao identificar as estrelas com maior probabilidade de abrigar planetas.
Tem sido um período bastante agitado para quem vasculha o universo atrás de sinais de vida. O projeto internacional SETI (sigla em inglês para busca de inteligência extraterrestre) iniciou suas atividades há 50 anos, analisando as ondas de rádio provenientes de duas estrelas similares ao nosso sol, chamadas Tau Ceti e Epsilon Eridani.
O telescópio Kepler, da NASA, enviou rica seleção de alvos em potencial. Até agora, os cientistas encontraram 1.253 estrelas que podem ter planetas orbitando ao seu redor, das quais 55 incluem corpos celestes que parecerem estar em zonas favoráveis à vida.
"é um novo jogo. Agora podemos apontar nossos telescópios para onde sabemos que existem planetas que podem ser habitáveis, em vez de apontar para suas estrelas. É empolgante”, afirma Jill Tarter, diretora de pesquisa do instituto SETI, ao Discovery Notícias.
A equipe de Tarter já analisou os alvos primários do telescópio em busca de ondas de rádio geradas artificialmente, o que seria uma evidência de uma civilização tecnologicamente avançada passada ou atual. Ainda não há sinais de vida extraterrestre, mas os pesquisadores estão longe de desanimar.
Extrapolando os dados do Kepler, que foram obtidos em um minúsculo segmento da galáxia, os cientistas calculam que existam cerca de 50 bilhões de planetas na via láctea, dos quais 500 milhões podem ser habitáveis. Isso significa que estão a uma distância suficiente da estrela-mãe para que a água líquida se acumule na superfície do planeta. Acredita-se que a água seja o ingrediente essencial para o surgimento da vida.
Além de analisar alvos prováveis, o telescópio Kepler pode auxiliar na busca por vida extraterrestre ao identificar as estrelas com maior probabilidade de abrigar planetas.
"se descobrirmos que as estrelas do tipo g de uma determinada idade têm maior probabilidade de ter estes tipos de planetas, isso mudaria nossa abordagem”, afirmou Seth Shostakm, astrônomo da Seti, ao Discovery Notícias.
"o ponto principal é que a fração de estrelas que podem conter um ‘primo’ da terra, por assim dizer, parece ser da ordem de 5%, talvez 3% ou 10%, algo nesta variação. É uma boa notícia, já que poderia ser uma estrela em 10 mil, em 100 mil e até em um milhão, mas não é”, explicou.
"isso significa que se houver 100 sistemas estelares, pode-se ter alguma esperança de que alguns destes mundos sejam favoráveis à vida. Mesmo que isso não mude muito a estratégia, há mais chances de sucesso”, destacou Shostak.


Fonte:http://blogs.discoverybrasil.com/noticias/2011/03/-seti-busca-vida-extraterrestre-em-novos-planetas.html






DESCOBERTO MAIS UM PLANETA COM CONDIÇÕES PARA TER VIDA




 Uma recente análise ao sistema de planetas da estrela Gliese 581, uma anã vermelha a vinte anos-luz da Terra, revela que poderá existir outro planeta apto para albergar vida. Há menos de um ano fez notícia a descoberta de um planeta nesse sistema com essas características, o Gliese “581g”. No entanto, uma semana depois, outro grupo de astrônomos pôs em causa a descoberta, já que não foi capaz de encontrar o planeta com os seus próprios instrumentos. O estudo atual está publicado no «Astrophysical Journal Letters».
O chamado planeta “D” tinha já sido descoberto em 2007, mas inicialmente descartou-se a possibilidade de ter vida. Um novo modelo desenvolvido por Robin Wordsworth e François Forget, investigadores do Centro Nacional de Investigação Científica Francês, mostra que afinal o 581D tem um potencial surpreendente.
Os cálculos indicam para uma atmosfera densa, muito rica em co2, capaz de reter o calor do planeta por efeito de estufa. Ao mesmo tempo as temperaturas devem permitir a presença de água em estado líquido, pois o 581D encontra-se na fronteira da zona de habitabilidade da sua estrela, nem demasiado fria nem demasiado quente.
O planeta “D” é rochoso, tem duas vezes o tamanho da terra e sete vezes a sua massa. Tem também o dobro do tamanho do seu vizinho (o polêmico “G”). Ainda assim, este mundo não será igual ao nosso. Recebe menos um terço de radiação solar do que a terra e tem sempre a mesma face virada para o seu Sol. Assim, em metade do planeta é sempre dia e na outra metade sempre noite.
Os investigadores dizem que o planeta será um lugar “muito estranho para se visitar”. A grande densidade do ar e a espessa camada de nuvens mantêm a superfície debaixo de uma luz avermelhada. A sua massa faz com que a gravidade seja o dobro da gravidade da terra.

ASTRÔNOMOS DESCOBREM PLANETAS SOLITÁRIOS SEM ESTRELAS




Paris, 18 mai 2011 (AFP) astrônomos anunciaram nesta quarta-feira a descoberta de um fenômeno até agora inconcebível: planetas que não parecem atraídos por uma estrela e que, ao contrário, vagam solitários pelo universo.
Em uma varredura do cosmos realizada por dois anos, dez planetas com aproximadamente a massa de Júpiter, o maior planeta do nosso Sistema Solar, foram encontrados a distâncias tão grandes da estrela mais próxima que se poderia dizer que alguns deles flutuam livres pela Via Láctea.
A pesquisa, publicada na revista científica britânica Nature, é inovadora no campo da ciência dos Exoplanetas, como são denominados os planetas localizados fora do nosso sistema solar.
Mais de 500 destes planetas foram identificados desde 1995. Mas estes são os primeiros do tamanho de júpiter que foram encontrados orbitando a esta distância da estrela mais próxima ou parecem "desconectados" dela.
Os novos planetas foram descobertos em uma busca por objetos entre 10 e 500 unidades astronômicas (UA) de uma estrela.
A UA é uma medida padrão, que compreende a distância entre a terra e o Sol, de cerca de 150 milhões de quilômetros.
Por comparação, Júpiter está a apenas cinco UA do Sol, enquanto netuno, o planeta mais longínquo do nosso sistema solar, a 30.
A teoria da fundação planetária diz que os planetas são aglomerados de poeira e gás e são atraídos por suas estrelas, condenados a orbitar em volta delas até que a estrela queime todo o seu combustível.
O artigo sugere que estes planetas distantes se libertaram da atração gravitacional em uma fase muito precoce.
"eles podem ter se formado em discos protoplanetários e subsequentemente, se dispersado no vazio ou em órbitas muito distantes", afirmou.
O estudo foi escrito por duas equipes que usaram micro lentes gravitacionais para analisar dezenas de milhões de estrelas da Via Láctea em um período de dois anos.
Segundo esta técnica, uma estrela mais próxima passa em frente à outra, distante. O brilho da estrela longínqua é amplificado.
As implicações desta descoberta são profundas, disse o astrônomo alemão Joachim Wambsganss em um comentário, também publicado na Nature.
Temos um primeiro olhar de uma nova população de objetos de massa planetária em nossa galáxia. Agora precisamos explorar suas propriedades, distribuição, estados dinâmicos e a história, acrescentou.


Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2011/05/18/astronomos-descobrem-planetas-solitarios-sem-estrelas.jhtm

quarta-feira, 11 de maio de 2011

IMAGEM INÉDITA DO SOL DIVULGADA PELA NASA




Satélite faz 80 imagens do sol a cada minuto, com qualidade dez vezes superior ao de uma televisão HD
A agência espacial americana NASA divulgou novas imagens do sol capturadas pelo seu satélite chamado observador dinâmico solar (SDO, em inglês).
A NASA está trabalhando em conjunto com a universidade central de Lancashire (UCLAN), na Grã-Bretanha, para monitorar detalhes inéditos sobre o campo magnético do astro e a coroa solar.
As imagens têm qualidade dez vezes superior ao de uma televisão em alta-definição.
A UCLA é um dos centros europeus que estuda dados coletados pelo SDO. Na Grã-Bretanha, é o único instituto que fornece fotos com estudos sobre o sol.
O telescópio do satélite faz 80 imagens do sol a cada minuto, gerando o equivalente a 1,5 terabites de dados por dia, o equivalente a meio milhão de músicas baixadas no Itunes.
Além do interesse científico, as imagens também serão usadas como inspiração para uma obra do artista digital Chris Meigh Andrews, que é professor da mesma universidade.
As imagens captadas estão sendo projetadas em um telão na britânica de Preston.


Fonte:http://friendlegal.blogspot.com/2011/05/imagem-inedita-do-sol-divulga-nasa.html

AS LINHAS DE NAZCA




Do chão, nada se vê. Mas sobrevoando o deserto Peruano é possível enxergar com clareza enormes desenhos que se estendem por quilômetros.

Macacos, baleias assassinas, condores, pelicanos, flores, árvores e formas geométricas: são os mais de 1.500 Geoglífos que formam as famosas linhas de NAZCA.
Desenhadas por uma civilização que habitou a região entre 200 ac e 600 dc, elas foram preservadas pelo clima árido e acabou declarado patrimônio da humanidade pela UNESCO em 1994,
No entanto, muitos mistérios ainda rondam esses desenhos – e cientistas e leigos de todo o mundo elaboraram diferentes teorias. Seriam caminhos sagrados ou serviam como calendários? Talvez tivessem finalidades astronômicas ou agrícolas, indicando a existência de canais subterrâneos. Seriam elas uma oferenda aos deuses ou pistas de pouso para naves extraterrestres?
Foi em busca de respostas que a dra. Christina Conlee, Arqueóloga da Universidade Estadual do Texas, partiu em 2002 rumo a La Tiza, local de escavação da cultura NAZCA. O objetivo era ir além das linhas e compreender a cultura do povo para inserir os Geoglífos em um contexto social. Além das surpreendentes imagens feitas com a ajuda de helicópteros, a equipe fez descobertas reveladoras.
Durante as escavações, foi encontrado algo inédito: o esqueleto de um jovem enterrado com sinais evidentes de decapitação. Embora a decapitação seja um símbolo comum nos jarros NAZCA, nunca um corpo havia sido achado. O que ele significa? Teria alguma relação com as linhas?
O trabalho da equipe de 16 cientistas foi acompanhado pelo canal Natgeo, que exibe neste domingo (14), às 22h, um documentário sobre as descobertas chamado “desvendando as linhas de NAZCA”. Veja abaixo uma entrevista com  a dra. Conlee, na qual ela fala um pouco sobre o que é revelado na gravação.
O que é este corpo decapitado?
Esse corpo foi achado em 2004. Ele está sem cabeça e foi uma grande surpresa e rendeu patrocínio da National para continuar a pesquisa. Na cultura NAZCA, achamos centenas de cabeças troféus, cabeças mumificadas, mas essa foi a primeira vez que encontramos um corpo.
Qual a importância dele?
- este homem ajuda a esclarecer um debate antigo sobre as cabeças troféus, se eram tiradas na guerra ou eram para sacrifícios. Com a descoberta, agora sabemos que eram troféus, oferendas aos deuses. Há uma linha de NAZCA de uma baleia com uma cabeça na boca. Mas não sabemos exatamente como elas se ligam.
 O que significam as linhas?
Há diferentes linhas: imagens de animais, formas geométricas. Sempre acreditei que elas estavam relacionada às rituais de alguma forma, mas o que ficou claro é que elas têm a ver com a água. Achamos que os animais estão relacionados de alguma forma à fertilidade e à água, e as linhas eram grandes templos a céu aberto. Não achamos que sejam, por exemplo, parte de um calendário.
Porque a certeza de serem templos?
Em muitas linhas, especialmente nos trapézios, há pequenas plataformas, e há comida nas linhas, potes quebrados. Estamos estudando a cultura para compreender os significados de tudo isso, juntando peças desse grande quebra-cabeças.
Quantas pessoas foram necessárias para construir as linhas e quanto tempo levou?
Não sabemos quanto tempo levou para fazer todas. Algumas são pequenas, e um grupo de 20 pessoas poderia ter feito em um dia. Outras demandaram mais de 100 pessoas e até semanas.
O que a sra tem a dizer sobre as especulações de ovni´s relacionados às linhas?
 esta é a primeira pergunta que as pessoas fazem. Não há evidencia de ovni´s. Há evidência clara de que os NAZCA fizeram essa linha.
muitas pessoas ficam impressionadas com a precisão dos desenhos. Como é possível formas assim, tão perfeitas?
O importante é ressaltar que foram realmente pessoas que as desenharam. Usando gravetos com linhas e barbantes amarrados, elas conseguiam antes criar esboços para fazer os animais e linhas. Além disso, as linhas, apesar de melhores vistas do céu, são visíveis de morros em toda a região.
O que falta descobrir?
Bem, sabemos que eram realizados sacrifícios, mas não sabemos onde eram feitos, se nas linhas ou outro lugar. Uma equipe ainda vai gravar mais linhas e eu continuarei minhas escavações. Apesar de sabermos muito mais sobre nazca do que há 20 anos, é uma investigação que ainda está em curso.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

ERICH VON DÄNIKEN

ERICH VON DÄNIKEN

Erich Anton Paul Von Däniken nasceu em Zofingen, 14 de abril de 1935) é um escritor suíço conhecido por seus trabalhos sobre a suposta influência extraterrestre na cultura humana desde os tempos pré-históricos.
                                                  
Sobre o autor
O suíço Erich Von Däniken é o autor do best-seller eram os deuses astronautas?, Livro que ficou famoso nos anos 1970 ao descrever como hipótese a suposta vinda de seres extraterrestres como sendo os deuses que visitavam o planeta terra no passado. Däniken passou a ser considerado um dos escritores mais reconhecidos mundialmente, chegando a lançar 28 livros, todos traduzidos para 32 línguas e vendido mais de 62 milhões de exemplares.
Seu interesse em desvendar enigmas históricos começou quando passou a ler escritos indianos antigos que falavam de seres vindos do céu em suas máquinas de fogo, em meio a tanta fumaça e ruídos. A partir daí, Däniken começou a se questionar: se nossos antecedentes mencionavam esses seres estelares que nos visitavam como não sendo deuses, o que seriam então? Ao longo dos anos, Däniken lançou seu primeiro best-seller, “Eram os Deuses Astronautas?", 1966, mas só depois desse sucesso foi que Däniken passou a estudar de forma autodidata e a coletar informações sobre os mistérios que intrigam a humanidade.
Atualmente Däniken coordena grupos de viagens para lugares, como Stonehenge, na Inglaterra, a região de NAZCA, no Peru, as pirâmides do Egito, entre outros.
Muita da sua pesquisa influenciou a ficção científica contemporânea. Um dos exemplos é o filme Stargate e respectivas séries. O filme 10, 000 AC/ "10000 antes de Cristo", baseia-se nesta hipótese.

Bibliografia
De Volta às Estrelas
Deuses, Espaçonaves e Terra
Eram os Deuses Astronautas?
O Dia Em Que os Deuses Chegaram
O Ouro dos Deuses (ilustrado)
Os Olhos da Esfinge
Profeta do Passado
Somos Todos Filhos dos Deuses
Viagem a Kiribati
Semeadura e Cosmo
A Odisséia dos Deuses
A História está Errada (2010)


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/erich_von_d%c3%a4niken