quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

ASTRÔNOMOS ENCONTRAM DOIS PLANETAS DO TAMANHO DA TERRA



Os Astros orbitam estrela parecida com o Sol.Um deles pode ter uma atmosfera com vapor d’água.

  Astrônomos da sonda espacial Kepler anunciaram nesta terça-feira (20) a descoberta de mais dois planetas fora do Sistema Solar: “Kepler-20e” e “Kepler-20f”. Os dois são os primeiros dentre os descobertos a ter quase exatamente o mesmo tamanho que a Terra. Eles também orbitam uma mesma estrela parecida com nosso Sol.
 O 20f tem praticamente o mesmo raio da Terra e o 20e é um pouquinho menor (mais ou menos do tamanho de Vênus). São os dois menores já descobertos fora da nossa vizinhança. Eles estão a 950 anos-luz de distância.
 Segundo o líder do grupo, François Fressin, a equipe acredita que eles possam ter uma composição parecida com a do nosso planeta, com um núcleo ferroso e um manto. Eles suspeitam também que o 20f possa ter uma atmosfera com vapor d’água.
 O grande número de “exoplanetas” (como são chamados os que existem fora do Sistema Solar) descobertos recentemente é fruto de uma verdadeira “caça ao tesouro” feito por astrônomos em busca de um planeta “gêmeo” da Terra. O objetivo, é claro, é encontrar outro mundo capaz de abrigar alguma forma de vida.
 O sistema estelar da dupla é composto ainda por outros três planetas maiores. Todos os cinco estão mais perto de sua estrela do que Mercúrio está do Sol.
 Os astrônomos também notaram uma coisa interessante, que desafia o que sabemos sobre a formação de planetas. Por aqui, os astros rochosos e pequenos (como Terra, Marte, Vênus e Mercúrio) ficam mais perto do Sol enquanto os gigantes gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) ficam mais longe. No sistema de Kepler 20, no entanto, a organização é intercalada entre planetas grandes e pequenos.
O trabalho será publicado em uma edição futura da revista científica” Nature”.



Fonte:http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/12/astronomos-encontram-dois-planetas-do-tamanho-da-terra.html


sábado, 10 de dezembro de 2011

UMA POSSÍVEL NAVE?


Por Jesus Diaz


Uma câmara a bordo do satélite Stereo parece ter capturado em vídeo um objeto que parece com uma nave espacial alienígena de verdade. O objeto desconhecido apareceu quando a Cme – Coronal Mass Ejection do sol atingiu o planeta mercúrio. Assista ao vídeo e julgue por si mesmo.



FONTE:http://www.gizmodo.com.br/conteudo/video-incrivel-da-nasa-captura-o-que-parece-ser-uma-gigantesca-nave-alienigena/

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

NASA DESCOBRE PLANETA QUE PODE SER HABITÁVEL

                                   O Kepler 22-b tem temperatura de 22º c e
                                     Pode ter água em estado líquido


 O planeta Kepler-22b é o menor encontrado pela sonda espacial a orbitar uma estrela similar à da terra na "zona habitável", aquela onde as temperaturas permitem o desenvolvimento da vida.
 Apesar de não saber se o planeta (que é maior que a terra) é rochoso, gasoso ou líquido, a subdiretora da equipe de cientistas do centro Ames, Natalie Batalha, afirmou: "estamos cada vez mais perto de encontrar um planeta parecido com a terra".
 O observatório Kepler já tinha dado pistas anteriormente da existência de planetas com dimensões parecidas com o nosso orbitando em "zonas habitáveis", mas esta é a primeira vez que o fato é registrado.
 Os cientistas, além da descoberta, também atualizaram o número dos candidatos a planetas na lista que começou a ser elaborada em 2009. Agora são 2.326 planetas, 207 possuem tamanho semelhante ao da terra, 680 são maiores e se denominam "super terras".
 Entre os restantes, 1.181 possuem o tamanho de Netuno, 203 são equivalentes às dimensões de Júpiter e 55 são ainda maiores que Júpiter, o maior planeta de nosso sistema solar.
Lançada em março de 2009, a missão do observatório espacial Kepler é recolher dados e provas de planetas que orbitam ao redor de estrelas em "zonas habitáveis", onde pode existir água líquida e, portanto, vida.
O observatório espacial Kepler detecta os planetas e os candidatos a planeta mediante a medição das quedas no brilho de mais de 150 mil estrelas, que são observadas para analisar se estes possíveis planetas passam na frente dessas estrelas, um movimento conhecido como trânsito.
 No entanto, essa técnica não é suficiente para verificar o sinal de um planeta. Apenas quando são registrados três trânsitos, o observatório inicia o processo para determinar se é ou não um possível planeta.



Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/efe/2011/12/05/nasa-anuncia-descoberta-de-planeta-que-pode-ter-agua.jhtm


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

NASA VAI FAZER O LANÇAMENTO DE JIPE-ROBÔ

                                     NASA

Curiosity deve ser lançado no dia 26 de novembro

A agência espacial americana adiou em um dia o lançamento do maior jipe-robô já enviado a Marte, agora previsto para 26 de novembro. O adiamento "dará tempo à equipe para remover e substituir a bateria do sistema de finalização de voo", anunciou a NASA em um comunicado.
O voo agora está agendado para as 10h02 (locais, 13h02 de Brasília) de sábado, da estação da força aérea em Cabo Cañaveral, na Flórida. A janela de lançamento permanecerá aberta por 1 hora e 43 minutos.
                      NASA/JPL-Caltech/ASU

Também conhecido como Curiosity, o veículo é um avançado robô de US$ 2,5 bilhões, equipado com câmeras de vídeo e um sofisticado kit móvel de ferramentas para analisar rochas e o solo do planeta vermelho.
Com seis rodas, feixe de laser, brocas, câmeras que simulam a rotação dos olhos e um laboratório embutido, a Curiosity é "a máquina dos sonhos do cientista de Marte", elogiou Ashwin Vasavada, vice-encarregado de projeto do Mars Science Laboratory, no Laboratório de Jato propulsão da NASA.
Em Marte, o Cuiriosity explorará a Cratera Gale, ao sul do equador do planeta, onde há uma variedade de solos e uma pequena montanha que dará à máquina a oportunidade de escalar e analisar amostras em diferentes altitudes.
Mas o robô enfrentará uma longa jornada de 570 milhões de quilômetros para chegar ao planeta, percurso que levará cerca de oito meses e meio para ser percorrido, antes do pouso, previsto para agosto de 2012.
O objetivo principal da missão do robô Curiosity é verificar se existiu vida em Marte.






quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A BATALHA DE LOS ANGELES

                                          25 de fevereiro de 1942

A batalha de Los Angeles

Em 25 de fevereiro de 1942 ocorreu um dos mais impressionantes casos ufológicos da história, tendo como testemunhas diretas milhares de pessoas na região de Los Angeles, no estado da Califórnia, nos estados unidos.


Para entender a importância deste evento vamos, antes de qualquer coisa, analisar o contexto da época em que o fato ocorreu. Desde 1931, o Japão vinha mantendo uma política agressiva para com a china. Em 1937, começou uma guerra em larga escala entre os dois países resultando em uma invasão em larga escala do território chinês, por forças japonesas. Com a elevação do moral japonês a ambição e a confiança tomaram conta da cabeça dos lideres japoneses. Assim, as produções bélicas japonesas aumentaram ainda mais com a construção de aviões, porta-aviões e outros materiais bélicos, já preparando uma guerra em larga escala.

Os estados unidos enviaram uma pequena força de combate em apoio à china. Os "Flying Tigers". Além disso, cortaram o fornecimento de petróleo e aço aos japoneses prejudicando suas operações contra a china. Esse foi apenas um dos motivos para o ataque japonês à base americana de Pearl Harbor, no Havaí, em sete de dezembro de 1941. Do ponto de vista estratégico, o ataque possibilitaria tempo aos japoneses para a invasão de ilhas no pacífico sul, para a obtenção de matérias primas para alimentar a máquina de guerra.

Como o ataque à Peal Harbor, a segunda guerra torna-se de fato mundial, com o envolvimento de todos os continentes. Nos estados unidos decretou-se estado de guerra, iniciando-se o treinamento e embarque de soldados para os chamados teatros de guerra. Foram estabelecidos sistemas de defesa aérea e naval, para impedir quaisquer operações militares sobre os estados unidos. Uma destas defesas consistia no estabelecimento de vários postos de defesa munidos com canhões antiaéreos. Para operação noturna foram disponibilizados potentes holofotes permitindo a contínua operação destas armas. A defesa naval, por sua vez, utilizava as ilhas de San Miguel, santa rosa, santa cruz, santa Catalina e San Clemente como base apoio.

A batalha

Todo essa força bélica, e milhares de soldados operando estes equipamentos nada puderam fazer durante o misterioso episódio ocorrido nas primeiras horas da madrugada de 25 de fevereiro de 1942. Milhares de moradores da região acordaram com sirenes ou com os disparos do grupo de defesa aérea. Calcula-se que em toda a região havia aproximadamente 12 mil residências onde os moradores, apavorados, testemunharam o impressionante episódio. No dia seguinte moradores, militares e governantes estavam assustados. Depois de milhares de disparos direto contra o alvo localizado, nada foi derrubado. Vários automóveis e residências danificados por estilhaços dos disparos. Três pessoas morreram atingidas por estes estilhaços e outras três morreram por ataques cardíacos.

As autoridades militares não sabiam o que informar à população. Ocorreram várias declarações, conflitantes entre si, mas o mistério permaneceu. Até hoje não se tem uma estimativa exata do numero de objetos envolvidos no incidente. Algumas pessoas declaram terem observado um único objeto que voaria a aproximadamente 300 km por hora. Outros afirmaram que eram vários objetos luminosos. Houve quem afirmou ter visto várias esquadrilhas com objetos de tamanhos variados sobrevoando a região. Torna-se difícil, hoje em dia separar relatos sérios de afirmações embaladas na histeria daquele dia. Houve também depoimentos a respeito de aeronaves de caça do 4º esquadrão de interceptação teriam decolado para repelir os invasores. Os militares, entretanto negaram este afirmação.

Depois de inúmeras contradições, os militares afirmaram que o episódio originou-se em uma operação coordenada do Japão, através de aeronaves, com o apoio de um submarino, com o objetivo de causar medo e diminuir o moral do país na guerra, encerrando a questão por aí. Eles citaram inclusive um possível ataque de um submarino em 23 de fevereiro em uma instalação de armazenamento de óleo nas proximidades de santa bárbara. Entretanto, se observarmos todos os detalhes referentes ao estranho episódio conclui-se que tal desculpa é inconsistente.

A chamada batalha de Los Angeles começou na noite de 24 de fevereiro quando várias pessoas identificaram estranhos objetos luminosos nos céus. Algumas pessoas entraram em contato com a brigada de artilharia costeira, responsável pela defesa aérea na região. Os objetos foram captados por radares e acompanhados detidamente pelos militares. Estes objetos adotaram uma formação em v, padrão utilizado por aeronaves militares. Em função disso, por volta das 02h25min hs foram acionadas as sirenas de alerta para ataques aéreos. Foi ordenado um blackout em toda a região e os holofotes foram ligados. Pilotos de combate foram posicionados para decolarem quando fosse necessário.

Às 03 h, a 37º brigada de artilharia costeira identificou os ovnis e começou a disparar contra eles, utilizando dezenas de baterias antiaéreas com munição 12.8 libras. Foram efetuados 1440 disparos até por volta das 04h14min hs. Os objetos deslocaram-se da região de santa Monica para Long Beach, percorrendo todo o trajeto em 20 minutos. O blackout e o alerta somente foram retirados às 07h21min hs.

No dia 26, os jornais de todo o país estamparam a notícia do alarme ocorrido em Los Angeles e publicaram numerosos depoimentos de testemunhas, inclusive de repórteres locais que testemunharam todo o episódio. Bil Henry, do Los Angeles times declarou: "eu estava muito longe do local, sem poder identificá-lo. Eu aposto que havia numerosos disparos sobre o objeto". Peter Jenkins, do Los Angeles Herald Examiner, declarou: "eu podia ver claramente a formação em v, de cerca de 25 aeronaves prateadas movendo-se lentamente sobre Long Beach".

As tentativas de explicação

Diante de tanta exaltação pública, o então secretário da marinha, Frank Knox, convocou uma coletiva de imprensa onde afirmou que todo o episódio tratou-se de um alarme falso ocasionado por excitação de guerra. Alguns jornalistas presentes não aceitaram a explicação e suspeitaram que algum tipo de acobertamento estava ocorrendo. No editorial do jornal Long Beach Independent, lia-se: "existe uma misteriosa reticência envolvendo o assunto e parece haver alguma forma de censura que está tentando segurar as discussões sobre o fato".

No dia seguinte, o secretário de guerra, Stimson declarou que haviam 15 aeronaves não identificadas envolvidas, deslocando-se a 300 km por hora, mas que nenhuma delas foi abatida. Ele afirmou que seu objetivo era impor o medo e baixar a moral do povo americano. Como os mares eram constantemente vigiados tanto por navios de guerra quanto por aeronaves, a possibilidade de tratar-se de um ataque a partir de porta-aviões estaria descartada. Especulou-se então que os japoneses teriam embarcado aviões no submarino observado em Santa Barbara, que teriam decolado e realizado sobrevoos em Los Angeles provocando todo o alerta. Se levarmos em conta os fatos chegamos à conclusão de que esta explicação é infundada. Primeiro vamos avaliar a possibilidade de cada uma das diferentes versões levantadas pelas autoridades militares americanas à época do fato.

A hipótese mais difundida pelos militares dos estados unidos é a de uma operação japonesa em larga escala com o intuito de espalhar o terror e afetar o moral americano. Podemos começar nos questionando o que causaria mais terror em uma população em tempos de guerra? Seriam aeronaves desconhecidas sobrevoando suas cabeças sem realizar ações de ataque, ou aeronaves desconhecidas bombardeando cidades supostamente seguras? Com certeza a segunda possibilidade seria a mais aterrorizante. Então nada justifica uma ação japonesa desta natureza, em um território inimigo, sem qualquer tipo de apoio, e sem que exista qualquer benefício posterior de tal ofensiva. Mas supondo que os militares japoneses optassem por realmente realizar uma ação não destrutiva em território americano. O meio mais rápido, fácil e eficiente seria através de porta-aviões que transportariam todo o pessoal necessário, combustível e demais equipamentos necessários para este tipo de operação. A autonomia dos caças japoneses da época não permitiria um voo direto a partir da base mais próxima, muito menos um sobrevoo e posterior retorno, sendo assim o uso de uma base aeronaval móvel seria indispensável. Levando-se em conta o fator estratégia de guerra, um porta aviões, devido à sua importância, jamais navega sozinho. Sempre existe um comboio de proteção. Em uma região constantemente patrulhada e vigiada por americanos, um comboio desta natureza não passaria desapercebido. Além disso, tamanha força de combate é mobilizada quando existe importância estratégica, ou seja, causar o máximo de prejuízos ao inimigo. Como vimos, o evento de Los Angeles não se enquadra nessa categoria.

Segundo o governo americano o ataque teria sido realizado a partir de um submarino japonês que no dia 23 teria atacado ao norte de Los Angeles. Durante a Sgm, o Japão inovou e construiu uma nova classe de submarinos capazes de transportar entre um e três hidroaviões de ataque. O primeiro deles começou a operar militarmente em 21 de novembro de 1941 e transportava apenas uma única aeronave, modelo Yokosuka e14y. No ataque do dia 23, apenas um único submarino foi detectado, não havendo quaisquer indícios de outros submarinos na área. Se levarmos em conta o registro por radar de vários objetos desenvolvendo velocidades que variavam de zero (estático) a 320 km/h, e os inúmeros depoimentos de testemunhas que relataram a presença de vários objetos, podemos, podemos excluir um possível ataque japonês. Além disso, temos o fato que após intenso fogo antiaéreo nada foi abatido, mesmo tendo sido visualmente atingido pelos disparos.

Uma segunda hipótese bastante difundida é referente aos balões fogo engenhosamente utilizado pelos japoneses em ataques à grandes distâncias. Este tipo de balão transportava uma carga explosiva combinando minas, hidrogênio e dispositivos incendiários. Eles utilizavam uma corrente de ar, em altas altitudes que os transportavam para leste. Vários destes balões caíram em território americano, mas os danos causados foram mínimos. Aqui também podemos nos questionar sobre a ausência de destroços do alegado balão. Nada foi encontrado que reforçasse a idéia ter ocorrido um ataque com o uso de um fungo.

A terceira hipótese e a mais correta é a de que se trata realmente de um objeto voador não identificado (ovni), pois até hoje a natureza deste objeto é desconhecida.

O que permanece é o grande mistério sobre a origem do insólito objeto. Não era avião japonês e não era balão. Na famosa fotografia obtida na ocasião observa-se um objeto claramente discóide iluminado pelos holofotes. Tal objeto foi intensamente alvejado e saiu absolutamente ileso como que a zombar de nossas capacidades bélicas da época. Os governantes ficaram impressionados gerando o embrião do que mais tarde viria a ser conhecido como política de acobertamento.

        “era tão grande! Era simplesmente enorme! E estava praticamente sobre a minha casa. Nunca vi nada assim na minha vida! Disse, “estava ali a pairar no céu e praticamente não se movia”

        “era de um encantador laranja pálido e a coisa mais bonita que poderá ver. Pude ver perfeitamente porque estava mesmo muito perto. Era enorme!”

        “foi como o quatro de julho, mas muito mais ruidoso. Eles dispararam como loucos, mas nem lhe tocaram”.

        “nunca esquecerei como foi uma magnífica visão. Simplesmente maravilhoso. E que cor linda!”



Fonte: http://www.fenomenum.com.br/ufo/casos/a1950/losangeles.htm

domingo, 25 de setembro de 2011

SORTEIO DOS DVD'S


OI PESSOAL... HOJE FIZ O SORTEIO DOS DOIS DVDS "NASA 50 ANOS DE MISSÕES ESPACIAIS" E O FELIZARDO FOI MAIS UMA VEZ O WILSON ROBERTO DE TATUÍ - SP.
 TIVEMOS SÓ 5 COMENTÁRIOS, 3 VÁLIDOS Alexandre Cebrian, Charles Cebrian E O Wilson Roberto. AS REGRAS ERAM... SER MEU SEGUIDOR E DEIXAREM UM COMENTÁRIO.
 ACREDITEM DA PRÓXIMA VEZ.

domingo, 11 de setembro de 2011

PODERIA SER VERDADE



 Isso mesmo poderia ser verdade. Eu fotografei esse provável ufo (é a lua) sobre minha cidade Caicó RN. Fiz isso pra alertar as pessoas pra não se enganarem com certas imagens que tem aí na net, como por exemplo: pessoas que perdem tempo fotografando o sol, lâmpadas e faróis para enganar leigos.
Obs. Usei um celular.
Tomem cuidado em tudo que tem por aí!


Rondinelli

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

UFÓLOGO CANADENSE CHRIS RUTKWSKI. COMENTA RECENTE ONDA UFOLÓGICA NO PAÍS

Chris Rutkowski.
- 
Pesquisador diz para população não entrar em pânico por causa de ufos.

"seis relatórios de aparições de ufos em Mnitoba (Canadá) somente na semana passada é algo incomum, mas não motivo para pavor ou sinal de que estamos prestes a adentrar numa 'guerra dos mundos'", sugeriu o pesquisador Chris Rutkowski.

Conforme o noticiário metro, entre os dias 14 e 19 de agosto inúmeros casos de ufos foram catalogados e arquivados pela rede de pesquisa ufológica do país, oriundos das comunidades de Altona, Lockport e Winnipeg.

Alguns relatos falaram de luzes inexplicáveis ​​no céu que "ziguezaguearam" e "balançaram", enquanto outros afirmaram que viram um objeto triangular que se deslocava no céu à noite na velocidade de uma aeronave voando baixo.

"os relatórios de avistamentos foram liberados na segunda-feira, mas os seis eventos estão dentro da média", disse Rutkowski, que é o coordenador de pesquisa ufológica na região. As notificações vêm de uma variedade de fontes, incluindo outras redes de avistamentos em toda nação, mas alguns relatórios foram enviados diretamente para Rutkowski.

Há centenas de avistamentos relatados por todo o país em qualquer semana, de acordo com Rutkowski. "é interessante que muitos foram notificados em Manitoba", comentou. "isso talvez seja um pouco mais incomum".

FONTE: http://ufos-wilson.blogspot.com/

domingo, 24 de julho de 2011

SORTEIO DE DOIS DVDS, NASA 50 ANOS DE MISSÕES ESPACIAIS


 Você pode ganhar esses dois documentários...
É só deixar seu nome completo e endereço nos comentários.
O sorteio será o seguinte: farei um sorteio tradicional com o nome de todos em pequenos papéis. Vou filmar o sorteio e postarei no blog.
  vão participar aqueles que me seguem no blog e que moram em qualquer parte do brasil.
 deixem o seu endereço.
(obs: os dvd's são originais!)
 válido até o dia 24/09/2011
Boa sorte: rondinelli

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A ORIGEM DO MILHO


O milho deve ter surgido em solo Centro-Americano há aproximadamente 7000 anos. Devemos procura-lhe a origem nos planaltos do México, onde, em tempos pré-colombianos, o precioso grão rapidamente se espalhou ao norte até a Barra de São Lourenço, ao sul até o Prata e a oeste até o Amazonas. Os Astecas, Maias e Incas, não só dele se alimentavam, mas tinham também uma relação de cunho religioso. Até o descobrimento da América, em 1492, os europeus desconheciam por completo a existência do milho. Quando Cristóvão Colombo levou algumas sementes para a Europa, em 1493, causou grande sensação entre os botânicos. Linneus, em sua classificação de gêneros e espécies, denominou-o de "Zea Mays", do grego "Zeia" (grão, cereal), e em homenagem a um dos principais povos da América, os Maias. Hoje seu consumo abrange praticamente todas as partes do mundo. E não apenas como alimentação. O milho serve também de matéria-prima para a fabricação de inúmeros produtos como óleos, cremes vegetais, bebidas e, por incrível que possa parecer, até combustíveis.
O milho (Zea Mays) parece ter-se desenvolvido de um gramíneo silvestre (enchalaena mexicana). Dada a sua importância para a humanidade, surgiram em diferentes culturas, lendas que explicam sua origem.





LENDA GUARANI


Em tempos perdidos na noite da antiguidade, quando viviam os índios muito afastados uns dos outros, cada família devia por si só cuidar e procurar o sustento na caça ou na pesca.
Dois caçadores, porém viviam juntos e eram os únicos que ajudavam na caça e repartiam o produto dela entre si e suas famílias.
Um dia quando foram pescar, disse um deles:

Não seria possível que "Nhandeyara", o grande espírito, que manda nas aves do céu e os animais da terra para nosso alimento e o de nossos filhos, se dignassem de por sobre a terra outra casta de alimentos que fossem mais fáceis de colher? Os frutos silvestres têm sua curta estação, a caça e pesca, costuma faltar e por vezes e muito mal passaríamos, se as raízes de umas plantas e os grelos das palmeiras não nos servissem de sustento.

Em tais conversas passaram horas, pois a pesca não foi muito abundante naquela ocasião. No dia seguinte cedo, aprontaram-se os dois caçadores seus arcos e flechas e dirigiram-se ao mato à procura de jacus. Caminharam muito, detendo-se por vezes para escutar o ruído de uma caça levantada que fugisse. Porém, a batida não deu resultado melhor que a pesca do dia anterior. As aves e os quadrúpedes tinham-se retirado para outra região e apenas obtiveram o indispensável. A escassez fazia-se sentir por toda aquela lua. Uma noite, conversavam os dois amigos assentados sobre um toro que lhe servia de banco perto da porta, quando lhes apareceu um valente guerreiro, que saíra da escuridão todo envolvido em raios de luz.

Aproximando-se deles, disse que era enviado de Nhandeyara, que tinha escutado sua conversa na escuridão e que o mandara para proporcionar-lhes o alimento que lhes faltava. Para este fim devia lutar com cada um, para ver qual deles era o mais forte, tendo o mais débil de sacrificar-se e ser enterrado perto da cabana. Da sepultura nasceria uma planta, que daria frutos suficientes para sustentar todo o tempo as duas famílias e a quantos a cultivassem.

E imediatamente começou a luta no pátio. O mais fraco era Avaty, este era o nome de um dos caçadores. Deu-lhe sepultura o amigo sobrevivente, que lamentava a inevitável separação e o estranho guerreiro, desapareceu na sombra de onde saíra. Aquele tinha que trabalhar com afinco e demorar-se mais nos bosques e campos para granjear o alimento indispensável para a sua família e a do amigo.

Em um dos primeiros dias da primavera foram surpreendidos pela agradável nova de que no túmulo de Avaty tinha nascido uma formosa planta de muitas folhas verdes e espigas douradas. Viu então o caçador cumprida a promessa feita pelo guerreiro e tranqüilizando-se compreendeu a grande sabedoria de Nhandeyara, que pode sacrificar um homem de bem para o bem de todas as outras criaturas.
Desde então, chamam os guaranis aquela planta "Avaty", em homenagem ao índio sacrificado e os nativos daquela terra cultivaram com esmero nas suas pequenas roças o primoroso grão, cuja espiga, ao ser assada de mão em mão, simboliza a união e afetuosa amizade. Pois nenhum bom índio olvida que a abundância que proporciona esse admirável alimento, tanto aos homens como aos animais, provém do sacrifício de um amigo fiel.



LENDA PARECI


Um grande chefe Pareci, dos primeiros tempos da tribo, Ainotarê, sentindo que a morte se aproximava, chamou seu filho Kaleitoê e lhe ordenou que o enterrasse no meio da roça assim que seus dias terminassem.
Avisou que três dias depois da inundação, brotaria de sua cova uma planta que algum tempo depois rebentaria em sementes. Mas avisou para que não comessem e sim, guardassem-na para replanta, deste modo, ganharia a tribo um recurso precioso.
Assim foi feito e o milho apareceu entre eles.
Monteiro lobato aproveitou-se deste mito de vida e morte e, pelas mãos da personagem tia Nastácia, fez nascer o Visconde de Sabugosa, uma espiga de milho filósofa e cientista que andava e falava como os seres humanos e sabia mais do que qualquer pessoa do "Sítio do Picapau-Amarelo.







OUTRAS TRADIÇÕES, OUTRAS LENDAS


Existe na América do Norte, uma variante da lenda Pareci recolhida graças às investigações de C. Mathews, que omitimos para não sermos prolixo.
O milho, base da alimentação dos antigos habitantes do México e da América Central, ocupa um lugar importante na sua mitologia e história tradicional.
Suas tradições referem que a invenção deste cereal, deu-se depois da inundação diluvial da antiguidade americana e que foi efetuada por Quetzalcoatl, ou por seu companheiro Yucateca.
Naquela época os deuses, desejando encontrar com que acudir a subsistência dos homens, se puseram em marcha para descobrirem alguma planta. Quetzalcoatl chegou ao fim da estação da chuva a montanha Paxil, situada nos limites ocidentais da Guatemala e do estado de Chiapas.
Ali encontrou homens carregados de feixes de milho. Segundo historiadores, seria formigas, símbolo da indústria e do trabalho, as que teriam levado a Quetzalcoatl ao descobrimento deste cereal tão importante.
Em geral, se atribue o achado do milho à civilização dos Toltecas, parece, porém que os Olmecas, antes daqueles, o cultivavam.
O milho no mundo Pré-Hispânico era sustento básico do corpo e também do espírito. A religiosidade dos Astecas estava vinculada de várias maneiras com o milho. Era o emblema da deusa dos cereais centeotl. O deus Tlaloc levava uma haste desta planta na mão. O caráter sagrado do milho se encontra a cada passo na liturgia dos antigos mexicanos. Em setembro, a festa das sacerdotisas da mãe do milho, circunstância que os liga aos peruanos, que também veneram neste mês das mulheres, a deusa Mama Sara. Esta era a época propicia aos casamentos. Sendo a cultura peruana dominada de uma astrolatria ou astronomia simbólica, não admira a Mama Sara se encontra ente as estrelas do céu. Ela corresponde à constelação de virgem e é precisamente em setembro que se acha o sol neste signo.



OS ÍNDIOS DA AMÉRICA DO NORTE

Os índios do leste da América do Norte, acreditavam que o espírito do milho tinha se originado do sangue da mulher dos grãos. Nas fórmulas sagradas dos Cheroke, o cereal por vezes é invocado como a "mulher velha" e um dos seus mitos conta como um caçador viu uma bela mulher sair de um pé de milho.
Os Iroqueses acreditavam que o espírito dos grãos, o espírito das vagens e o espírito das abóboras eram três irmãs vestidas de folhas que se amavam muito e gostavam de viver juntas. Essa trindade divina é conhecida pelo nome de "De-o-ha'-ko", ou seja, "nossa vida". As três pessoas da trindade não têm nomes individuais e não são nunca mencionadas separadamente.

Os índios contavam uma lenda segundo a qual o milho era cultivado com facilidade, até que o "maligno", invejoso de seu útil dom concedido ao homem pelo grande espírito, lançou sobre os campos uma praga. E, ainda hoje, quando o vento faz farfalhar o milho, o índio julga estar ouvindo o espírito do milho lamentando a fecundidade perdida.
Os mitos da criação das plantas cultivadas deram um sentido de fundação cósmica ao nascimento dos cereais e converteram a origem da agricultura em um momento inaugural da vida civilizada. A agricultura, portanto, foi sinônimo de riqueza e vida civilizada. Seus símbolos eram a abundância de bens, a suntuosidade de templos, a magnificência das cidades e o esplendor que irradiava a imagem dos deuses.
Percebe-se portanto o quanto os antigos pré-colombianos tinham toda a razão em sua adoração pelo milho. Em certo espaço do tempo, o milho não foi somente um alimento, mas uma forma de ver e encarar o mundo. E, para nós hoje, ele é uma das maiores riquezas que a natureza já nos ofertou.
Por: Milton Dino Frank Junior - diretor presidente do CUB


Eu acredito que toda lenda tem um dedo de verdade!
Rondinelli
Fonte:http://www.cubbrasil.net/index.php?Option=com_content&task=view&id=94&itemid=88




sábado, 18 de junho de 2011

OPERAÇÃO PRATO

 Capitão Uyrangê Hollanda Lima



 A operação prato foi a primeira operação realizada pela força aérea brasileira (FAB) cujo objetivo principal era verificar a existência de objetos voadores não identificados (OVNI) sobre o solo brasileiro. Essa operação foi comandada pelo então capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima realizada na Amazônia entre setembro e dezembro de 1977, no estado do Pará.
  A operação que foi concentrada na cidade de Colares, que fica próxima a Vigia, no litoral do Pará surgiu quando várias pessoas (principalmente mulheres) alegaram serem vítimas de "luzes do céu que queimavam" apelidadas pelas pessoas da região com "Chupa-Chupa". Já não sabendo mais o que fazer, as autoridades da localidade pedem ajuda ao exército brasileiro dando início à operação.
 Originalmente, o capitão Uyrangê Hollanda Lima dizia que apesar de acreditar na possibilidade de vida extraterrestre, não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares, porém mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na ilha, ao afirmar ter visto e inclusive filmado e fotografado Ovnis sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado. Ainda segundo ele, um Ovni teria em determinado momento feito tal manobra que em qualquer avião do mundo seria considerada morte certa, porém neste caso nada lhe ocorreu e este manteve o voo normalmente.
 Quando a equipe da FAB chegou a Colares, o centro médico da cidade não parava de receber vítimas do "Chupa-Chupa", como o fenômeno ficou conhecido. A população, predominantemente muito religiosa, não parou de buscar explicações na fé Cristã para o fenômeno, como por exemplo, alguns atribuíam as luzes ao "diabo, que estaria na terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar pânico maior do que o que já estava instalado. Muitos grupos de cidadãos da cidade também se organizaram para fazer vigílias e com o uso de fogos de artifício, tentar espantar as misteriosas luzes.
 Num determinado momento, o então capitão Hollanda lima afirmou ter chegado próximo de fazer contato com os Ovnis, porém este não chegou a ser concluído.
Inexplicavelmente, o comando da aeronáutica, após 3 meses, cancelou a operação e chamou a equipe de volta. Porém, o capitão, que morava na região dos lagos do Rio de Janeiro, disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo, porém não com a mesma intensidade, e os casos de ferimentos logo cessaram.
 A notícia da operação veio a público em meados dos anos 90, quando Yrangê Bolívar Hollanda Lima, dizendo temer por sua vida e pela perda das informações caso algo lhe viesse a acontecer, procurou uma equipe de ufólogos para registrar seu depoimento sobre tudo o que presenciou. Três meses após a matéria sair na imprensa, Hollanda é encontrado morto por uma enteada sua. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato.
Todo o material registrado pela equipe dele durante a operação prato ficou sob a posse da FAB, que ainda não liberou estes arquivos ao público, apesar de uma imensa enorme campanha iniciada pelos ufólogos junto ao presidente Lula.

Eu nunca acreditei que o capitão Uyrangê tenha cometido suicídio: Rondinelli



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/opera%c3%a7%c3%a3o_prato

sábado, 21 de maio de 2011

SETI BUSCA VIDA EXTRATERRESTRE EM NOVOS PLANETAS




Rádio-Astrônomos escanearam novos alvos encontrados pelo telescópio Kepler em busca de sinais de vida avançada.
O projeto SETI analisa estrelas em busca de ondas de rádio ou luz óptica produzidas artificialmente.
A análise do telescópio Kepler pode auxiliar na busca por vida extraterrestre ao identificar as estrelas com maior probabilidade de abrigar planetas.
Tem sido um período bastante agitado para quem vasculha o universo atrás de sinais de vida. O projeto internacional SETI (sigla em inglês para busca de inteligência extraterrestre) iniciou suas atividades há 50 anos, analisando as ondas de rádio provenientes de duas estrelas similares ao nosso sol, chamadas Tau Ceti e Epsilon Eridani.
O telescópio Kepler, da NASA, enviou rica seleção de alvos em potencial. Até agora, os cientistas encontraram 1.253 estrelas que podem ter planetas orbitando ao seu redor, das quais 55 incluem corpos celestes que parecerem estar em zonas favoráveis à vida.
"é um novo jogo. Agora podemos apontar nossos telescópios para onde sabemos que existem planetas que podem ser habitáveis, em vez de apontar para suas estrelas. É empolgante”, afirma Jill Tarter, diretora de pesquisa do instituto SETI, ao Discovery Notícias.
A equipe de Tarter já analisou os alvos primários do telescópio em busca de ondas de rádio geradas artificialmente, o que seria uma evidência de uma civilização tecnologicamente avançada passada ou atual. Ainda não há sinais de vida extraterrestre, mas os pesquisadores estão longe de desanimar.
Extrapolando os dados do Kepler, que foram obtidos em um minúsculo segmento da galáxia, os cientistas calculam que existam cerca de 50 bilhões de planetas na via láctea, dos quais 500 milhões podem ser habitáveis. Isso significa que estão a uma distância suficiente da estrela-mãe para que a água líquida se acumule na superfície do planeta. Acredita-se que a água seja o ingrediente essencial para o surgimento da vida.
Além de analisar alvos prováveis, o telescópio Kepler pode auxiliar na busca por vida extraterrestre ao identificar as estrelas com maior probabilidade de abrigar planetas.
"se descobrirmos que as estrelas do tipo g de uma determinada idade têm maior probabilidade de ter estes tipos de planetas, isso mudaria nossa abordagem”, afirmou Seth Shostakm, astrônomo da Seti, ao Discovery Notícias.
"o ponto principal é que a fração de estrelas que podem conter um ‘primo’ da terra, por assim dizer, parece ser da ordem de 5%, talvez 3% ou 10%, algo nesta variação. É uma boa notícia, já que poderia ser uma estrela em 10 mil, em 100 mil e até em um milhão, mas não é”, explicou.
"isso significa que se houver 100 sistemas estelares, pode-se ter alguma esperança de que alguns destes mundos sejam favoráveis à vida. Mesmo que isso não mude muito a estratégia, há mais chances de sucesso”, destacou Shostak.


Fonte:http://blogs.discoverybrasil.com/noticias/2011/03/-seti-busca-vida-extraterrestre-em-novos-planetas.html