terça-feira, 24 de novembro de 2009

A GRANDE EXPLOSÃO SIBERIANA


Por Rodolfo Heltai



No dia 30 de Junho de 1908, por volta das 07h15minh ocorreu uma violenta explosão em Vanavara, próxima ao distrito de Jenissei, na Sibéria, entre os rios Tunguska e Lena. Esta explosão foi sentida a 900 quilômetros de distância, onde um maquinista freou o trem imaginando que a caldeira do mesmo tivesse explodido. Naquele momento podiam-se ver dois sóis brilhando intensamente. O céu brilhou de uma forma estranha e fantasmagórica. Um calor sufocante parecia que as pessoas estavam sendo consumidas em chamas. (efeito micro-ondas?) As casas da região simplesmente se volatilizaram, os rios secaram, as fazendas, o gado, homens, tudo sendo arrastado. Depois uma paisagem de pós guerra, só destruição.
Após terrível furacão as florestas foram varridas, árvores derrubadas e algumas carcaças de gado jaziam entre os restos de vegetação arrancados do solo. Não havia sinal de vida.


O Expresso Tran-siberiano que passa 750 Km de distância, foi rapidamente atingido pelo deslocamento do ar, teve janelas estilhaçadas, cortinas atiradas longe, o trem inteiro foi atingido descarrilando.
O abalo sísmico foi sentido propagando-se até as fronteiras da Sibéria e da Rússia, sendo registrado pelos sismógrafos dos observatórios ingleses a mais de 8000 km. A onda de choque circulou a terra duas vezes.
O observatório astronômico da Sibéria a poucos quilômetros de Irkutsk próximo da Mongólia registrou forte alteração de campo magnético. A explosão foi seguida por um forte sismo e com a manifestação de fenômenos atmosféricos, a formação de estranhas nuvens intensas e anormais, auroras boreais e curiosos halos solares que duraram semanas.


No dia 4 de Julho daquele ano o Times publicou a notícia de que estranha claridade das noites, podia-se ler perfeitamente, sem auxílio de luz artificial. Isto ocorreu em Paris, Moscou e Berlim.
Em Londres chegou-se a imaginar que parte da cidade estava em chamas, tal era a claridade.
Ben-Menahem (1975) fez uma análise detalhada destes registros sísmicos e derivou uma energia explosiva de 12.5 Mton. Outras análises sugeriram um valor de energia na gama 10-20 Mton. Ben-Menahem também concluiu que os dados na fonte de energia são consistentes com uma explosão a uma altura de cerca de 8.5 km.
A explosão aconteceu a 0h 14' 28'' o UT e devastou aproximadamente 2.150 quilômetros quadrados de taiga siberiana, e derrubando mais de 60 milhões de árvores. O epicentro da explosão foi localizado a 60º 53' 09'' N e 101º 53' 40'' E, se aproxima do rio Tunguska. Durante os últimos 103 anos este evento catastrófico inspirou uma grande quantidade de investigações científicas. Apesar de muitos achados interessantes, há ainda perguntas abertas significativas e inconsistências entre as teorias e os dados disponíveis.
Um meteoro? Estranha-se que em Tunguska não se encontrou vestígios de cratera, como na lua, e no Arizona. Seria então um cometa? No final de 1976 o cientista russo Vladimir Stulov e Georgi Petrov, defenderam esta tese. Outras teorias interessantes foram defendidas como as do buraco negro ou mesmo uma partícula de anti-matéria.
No dia 20 de julho - 1 de agosto de 1991, a primeira expedição italiana, composto por M. Galli, G. Longo, S. Cecchini e R. Serra, entrou em Sibéria. Os investigadores italianos acharam várias partículas microscópicas em árvores que são sobras do Corpo Cósmico de Tunguska (TCB). Depois de uma análise de esquadrinhar com microscópio de elétron (SEM), eles acharam alguns elementos químicos que fortalecem a hipótese da origem de asteróide do TCB.
Entre os dias 14/30 de julho de 1999, uma segunda expedição italiana deslocou-se para Sibéria com intuito de achar dados científicos que permitissem dar uma certeza razoável sobre este evento.
O Programa Terceiro Milênio, de Jaime Maussan, apresentou uma entrevista com uma testemunha que presenciou o fato. Trata-se de Svetlana Polonov, que na época, era uma menina de oito anos. Ela morava próximo a uma ferrovia e viu algo inusitado, talvez esta seja a testemunha mais importante de Tunguska.
Ela recorda o que ocorreu naquela tenebrosa manhã:
-Estava com meu pai, jamais duvidarei que vi algo parecido com uma chaminé arredondada, estava de lado, com uma enorme bola de fogo, (possível defeito?) e recordo que no princípio descia, mas subiu um pouco por um momento, estou completamente segura que havia mudado de direção. Dirigiu-se para traz de um morro e em seguida explodiu. ( Pode-se notar pelas palavras de Svetlana Polonov , que ela descreve uma possível nave tipo charuto (nave mãe) Consta que após a explosão diversos objetos (OVNIS) foram avistados, como que procurando pela nave que explodira. Na minha opinião este depoimento é importante, jogando por terra quaisquer outras teorias como as de cometas, asteróides, etc. Asteróides não mudam de rota no sentido ascendente. O material que eu coletei de diversas fontes, o de Svetlana parece ser o mais sério, não acreditando que esta camponesa pudesse passar por uma refinada mentirosa, visto não possuir conhecimentos sobre ufologia ou ciência.
Outro fato extremamente surpreendente indica que as evidências foram copiadas por cientistas russos que efetuaram a primeira investigação no local do incidente foram confiscadas de imediato e sem explicação alguma por oficiais do Ministério de Segurança do Estado, conhecido depois como KGB. O assunto recebeu uma alta classificação de inteligência do governo russo. Surge a possibilidade que o mesmo tenha efetuado uma severa operação de acobertamento dos acontecimentos. Recentes declarações efetuadas por um oficial do Serviço Secreto Russo da KGB indicam que os restos do objeto que caiu em Tunguska foram confiscados por ordem de Stalin e depositados secretamente em uma base militar na Sibéria Central.
Há anos o coronel Anatole Kustnemenov assumia a divisão Siberiana da KGB, fez declarações públicas surpreendentes que em Tunguska acidentou-se um veículo de origem extraterrestre, e que o governo de Moscou encobriu os fatos. Parece que as conclusões de militares e cientistas russos que estudaram as evidências copiadas em Tunguska determinaram oficialmente desde há décadas que a tremenda explosão de 1908 foi provocada por um veículo voador de origem extraterrestre, que perdeu o controle antes de se fragmentar em mil pedaços. A história foi de imediato encoberta, tal como em anos depois ocorreria em Roswell.


EXPEDIÇÃO DE KULIK

Depois de planejá-la durante vários anos, Leonid Kulik partiu em 1927 numa expedição destinada a alcançar o local da queda. Da cidade ferroviária de Taichet, Kulik e sua equipe percorreram 600 quilômetros de taiga, uma planície gelada, por meio de trenós puxados por cavalos, até atingir Vanavara. Nessa cidade, ouviram as incríveis histórias dos seus habitantes, que confirmaram a crença de Kulik de que estavam na trilha de um meteorito de uma dimensão realmente gigantesca. É importante salientar que os habitantes da região não falavam o russo, e os russos não falavam tungus. Era necessário se utilizar intérpretes. Uma súbita nevasca impediu o avanço da caravana por uma semana. A 8 de abril, Kulik, um colega e um guia local seguiram a cavalo para a última etapa da viagem. Marcharam para o norte, atravessando um cenário de devastação impressionante: carvalhos e pinheiros atirados ao solo, de onde haviam sido arrancados com as raízes dezenove anos antes, pela força do impacto.


Muitas árvores haviam sido chamuscadas ou mesmo queimadas pelo calor intenso que fora sentido em Vanavara pelo fazendeiro Semiónov. Observando de uma colina a área da explosão, Kulik escreveu: "De nosso ponto de observação, não se vê sinal da floresta, pois tudo foi devastado e queimado, e, em torno dessa área morta, a jovem floresta de vinte anos cresceu furiosamente, procurando o sol e a vida. É inquietante ver árvores de 30 centímetros de diâmetro partidas como gravetos, com os troncos atirados vários metros em direção ao sul". Não havia sinal da grande cratera que ele esperara encontrar. Em lugar disso, deparou-se com um pântano gelado, e algumas árvores que, apesar de estarem no centro da explosão, haviam escapado ao efeito do impacto que derrubara tudo ao redor. O que quer que haja causado aquela explosão não havia tocado o solo. Mesmo voltando à região com expedições maiores nos anos seguintes, Kulik jamais encontrou um só fragmento de ferro meteórico. Mas, então, se a explosão de Tunguska não fora causada pelo impacto de um meteorito de ferro, qual seria sua causa? Em 1930, o meteorologista inglês Francis J. W. Whipple, diretor assistente do Departamento de Meteorologia da Inglaterra, supôs que o evento tivesse sido causado pela colisão da Terra com um pequeno cometa, sugestão que foi aceita pelo astrônomo soviético A.S. Astapovitch. Mas os críticos dessa teoria objetam que nenhum cometa havia sido visto nos céus antes da explosão em Tunguska. A região de Tunguska * formada por pântanos gelados e espessas florestas e de difícil acesso.
Kulik teve problemas nesta expedição, pois todos os homens que levou o abandonaram depois de alguns meses, e voltaram para Vanavara, doentes e esgotados.
Apenas um corajoso guia permaneceu ao lado de Kulik. No ano de 1927 com a saúde abalada, teve que retornar frustrado para Vanavara com a certeza de ter encontrado os elementos para complementar seus estudos.
Em 1928 Kulik volta com nova equipe. Examinando o local, onde pode examinar troncos tombados, convenceu-se que ali teria caído um bólido que provocara a explosão. Procurou na terra fragmentos para análise.
Estranhou, por nada ter encontrado. Mesmo assim manteve a sua teoria. (Teimoso esse sujeito)

Se o objeto de Tunguska fosse um asteróide ou meteoróide, feito portanto de ferro e rocha, ou os fragmentos existem e não foram encontrados pelas seguidas expedições científicas soviéticas ou então, o objeto que veio pulverizou-se completamente na explosão.








A EXPERIÊNCIA DE TESLA

 Os escritos de Tesla têm muitas referências ao uso da tecnologia de transmissão de poder sem fios dele como uma arma de energia dirigida. Estas referências são examinadas na relação delas à explosão de Tunguska de 1908 que pode ter sido teste da arma de energia de Tesla.
Este artigo foi publicado primeiro em uma forma diferente em 1990. A idéia de que Tesla dirigiu arma de energia que causou a explosão de Tunguska estava incorporada em uma biografia fictícia (1994), por outro escritor, e era o assunto de um programa de televisão.
O Poder do Transmissor de Telegrafia sem fios de Tesla e a Explosão de Tunguska de 1908.
O navio francês Iena que explodiu em 1907. Peritos elétricos foram procurados pela imprensa para uma explicação. Muitos pensaram que a explosão fora causada por uma faísca elétrica e a discussão era sobre a origem da ignição. Lee De Forest, inventor da válvula de rádio adotada por muitos aparelhos de rádio, Nikola Tesla tinha realizado um experimento com um “torpedo” dirigível capaz de dirigir tal poder destrutivo a um navio por controle remoto. Tesla notou, entretanto, também reivindicou que a mesma tecnologia usada também para controlar remotamente veículos e poderia projetar uma onda elétrica de “intensidade suficiente para causar uma faísca em um navio e explodi-lo”. 


                                        http://rondinellicarvalho.blogspot.com.br/2009/11/expedicao-de-kulik.html




























segunda-feira, 9 de novembro de 2009

OBAMA LIBERARÁ ARQUIVOS UFOLÓGICOS

O memorando do presidente Obama do dia 21 de janeiro com o objetivo de promover a governança aberta e fortalecer o Ato de Liberdade de Informação tem como meta liberar os arquivos classificados desnecessariamente como item de segurança nacional. Entre os milhões de arquivos classificados desta maneira e que está para serem liberados, alguns tratam sobre OVNI e vida extraterrestre. Para estes arquivos, os ufólogos e pesquisadores exo políticos esperam encontrar pistas de como a política governamental foi desenvolvida. Mais importante, o Ato de Liberdade de Informação irá informar onde os centros de documentação dos arquivos ufológicos estão localizados, que ocorrerá quando a administração Obama iniciar o confronto contra o controle corporativo sobre os arquivos ufológicos e a política sobre este assunto. Existem evidências testemunhais que as corporações se tornaram o principal centro documental dos segredos ufológicos da nação. Vários informantes têm revelado como o controle corporativo tem sido arquivado. Um informante recentemente falecido revelou que, durante a década de 80, ele trabalhou por seis meses como arquivista para um grande contratante na indústria de defesa aeroespacial baseado na Califórnia, como temporário, em um edifício comercial obscuro, onde encontrou vários arquivos relacionados com discos voadores e vida extraterrestre. Os arquivos continham "relatos, fotos, mídia diversas (fitas, vídeos e filmes) e materiais de OVNIS acidentados." Quando questionado de onde vem os arquivos, ele revela que "os materiais vem de todos os lugares - CIA, Força Aérea, Marinha, Exército, DARPA (sigla para Defense Advanced Research Projects Agency - Agência de Projetos de Defesa Avançada), NORAD (sigla para North American Aerospace Defense Command - Comando de Defesa Aeroespacial norte-americano), DoD (sigla para Department of Defense - Departamento de Defesa), FBI, e oficiais do governo, para citar alguns."

Se o depoimento do arquivista condiz com a verdade, isso significa que antes da década de 80 os arquivos ufológicos estavam em poder das agências norte-americanas e nos departamentos militares, por causa da preocupação com a segurança. Uma razão para isso é que os direitos autorais das corporações poderia manter os arquivos ufológicos longe das mãos clementes dos congressistas, e o cidadão comum, através do Ato de Liberdade de Informação aprovado em 1966 e fortalecido em 1974. O cenário acima é apoiado pelos comentários de Ben Rich, ex-diretor da Skunk Works, subsidiária da Lockheed Martin. Em resposta escrita à mão para as questões de John Andrews da Testor Corporation em 1986, Rich confirmou a existência de discos voadores feitos em conjunto entre o homem e extraterrestres. Mais importante Rich revelou a Andrews como controlar os arquivos ufológicos que foram desviados dos militares americanos para as corporações privadas. Andrews deixou as respostas de Rich para as questões ufológicas para o investigador Willian McDonald que confirmou: "Há dois tipos de OVNIS -- os que nós construímos, e o que ELES construíram. Aprendemos dos destroços dos OVNIS que caíram e dos atuais "encaminhados para nós". O governo soube, e até 1969 teve uma participação ativa na administração desta informação. Depois da administração "limpeza" de Nixon em 1969, a administração dos arquivos ficou a cargo de uma junta internacional de diretores do setor privado." O ex-astronauta Dr. Edgar Mitchell recentemente confirmou um incidente em 1997 onde a diretoria da Assessoria Inteligência da Força Conjunta recebeu informações sobre os nomes-códigos dos projetos relacionados à OVNIS, mas foi negado acesso a elas. O primeiro a relatar o incidente foi o pesquisador ufológico Dr. Steven Greer, quem em 2001 revelou que o Almirante Wilson estava furioso sobre a negativa de ter acesso aos projetos. No dia 4 de julho de 2008 em entrevista a CNN, Dr. Mitchell confirmou a versão de Greer quando ele disse que o Almirante Wilson "encontrou o pessoal responsável para o ocultamento e do pessoal que estava sabendo e falou: "Lamento Almirante, você não precisa saber, adeus." Além do mais, uma fonte confiável revelou ao pesquisador ufológico Richard Dolan que o Almirante Wilson estava frustrado com os representantes de uma corporação que negaram o acesso a ele. Eu entrevistei um oficial da marinha americana ainda em serviço em outubro de 2008 que confirmou o grande poder das corporações envolvido em projetos de OVNIS. Vários oficiais de alta patente na administração Obama estavam profundamente envolvida na administração Clinton no esforço para desclassificar os arquivos sobre OVNIS. Se no memorando do presidente Obama do dia 21 de janeiro for implantado na íntegra, o pedido feito clamando o Ato de Liberdade de Informação irá fazer com que informações sobre os OVNIS sejam acessíveis. Isso dará pistas importantes para onde estão armazenados os arquivos ufológicos da nação. Isso quando a administração Obama enfrentar o poder dos interesses corporativos exigindo o controle das informações ufológicas e da tecnologia avançada extraterrestre. A administração Obama terá que enfrentar interesses corporativos que abrigam os arquivos ufológicos, e a política de controle ufológico desde a administração Nixon.